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12/06/2006
-
21h50
THIAGO GUIMARÃES
da Agência Folha
A Força Nacional de Segurança Pública fez nesta segunda-feira uma revista no presídio de segurança máxima Harry Amorim Costa, em Dourados (MS).
Foi a segunda operação pente-fino feita pelos policiais da Força Nacional em presídios do Estado desde a chegada da tropa, no início do mês. Na semana passada, houve vistoria no presídio de segurança máxima de Campo Grande.
Até o início da noite, não havia um balanço da revista em Dourados, iniciada às 7h e com previsão de término às 19h. Segundo o coordenador da Força Nacional em Mato Grosso do Sul, coronel Amaury Alcântara, foram apreendidos chuços (armas artesanais), celulares e pequenas porções de maconha e cocaína.
Cerca de 180 policiais da Força Nacional participaram da revista. O presídio de Dourados abriga 1.418 presos e ficou parcialmente destruído após rebelião em 15 de maio.
No mês passado, houve quatro rebeliões em presídios do Mato Grosso do Sul realizadas a mando do PCC (Primeiro Comando da Capital), durante a onda de ataques às forças de segurança em São Paulo. As revoltas motivaram o pedido, pelo governo do Mato Grosso do Sul, de apoio da Força Nacional, criada em 2004 e subordinada ao Ministério da Justiça.
No presídio de Dourados, segundo Alcântara, somente as celas foram "deixadas em pé" pelos presos. Outras instalações, como cozinha e biblioteca, foram destruídas. Por causa da falta de segurança, presos não estão deixando o presídio para audiências judiciais.
Além das vistorias em presídios, a Força Nacional tem feito bloqueios em rodovias, federais e estaduais, em áreas de fronteira com Paraguai e Bolívia. O objetivo é impedir a entrada de armas e drogas no Brasil.
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Força Nacional de Segurança realiza revista em presídio do MS
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da Agência Folha
A Força Nacional de Segurança Pública fez nesta segunda-feira uma revista no presídio de segurança máxima Harry Amorim Costa, em Dourados (MS).
Foi a segunda operação pente-fino feita pelos policiais da Força Nacional em presídios do Estado desde a chegada da tropa, no início do mês. Na semana passada, houve vistoria no presídio de segurança máxima de Campo Grande.
Até o início da noite, não havia um balanço da revista em Dourados, iniciada às 7h e com previsão de término às 19h. Segundo o coordenador da Força Nacional em Mato Grosso do Sul, coronel Amaury Alcântara, foram apreendidos chuços (armas artesanais), celulares e pequenas porções de maconha e cocaína.
Cerca de 180 policiais da Força Nacional participaram da revista. O presídio de Dourados abriga 1.418 presos e ficou parcialmente destruído após rebelião em 15 de maio.
No mês passado, houve quatro rebeliões em presídios do Mato Grosso do Sul realizadas a mando do PCC (Primeiro Comando da Capital), durante a onda de ataques às forças de segurança em São Paulo. As revoltas motivaram o pedido, pelo governo do Mato Grosso do Sul, de apoio da Força Nacional, criada em 2004 e subordinada ao Ministério da Justiça.
No presídio de Dourados, segundo Alcântara, somente as celas foram "deixadas em pé" pelos presos. Outras instalações, como cozinha e biblioteca, foram destruídas. Por causa da falta de segurança, presos não estão deixando o presídio para audiências judiciais.
Além das vistorias em presídios, a Força Nacional tem feito bloqueios em rodovias, federais e estaduais, em áreas de fronteira com Paraguai e Bolívia. O objetivo é impedir a entrada de armas e drogas no Brasil.
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