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13/06/2006
-
21h11
da Agência Folha, em Santos
O governador de São Paulo, Cláudio Lembo (PFL), afirmou nesta terça-feira que o secretário da Segurança Pública do Estado, Saulo de Castro Abreu Filho, foi destemido e, por isso, defendeu sua permanência no cargo até o fim do governo.
"O secretário Saulo demonstrou uma coragem, uma presença contínua durante aqueles dias tão difíceis. Foi destemido. Quero-o muito bem. Tenho um grande respeito administrativo e pessoal pelo secretário da Segurança Pública de São Paulo", disse Lembo.
Os "dias difíceis" citados pelo pefelista são aqueles em que a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) comandou ataques contra órgãos e agentes de segurança, iniciados no dia 12 de maio passado.
No começo de junho, Saulo foi irônico e discutiu com deputados durante sessão da Comissão de Segurança da Assembléia Legislativa sobre a ação da polícia do Estado. Dois dias depois, ele mandou carta ao presidente da Casa, Rodrigo Garcia (PFL), dizendo ter respeito pela instituição.
"[As entidades de direitos humanos] têm todo o direito e, mais que direito, quase a obrigação de fazer uma fiscalização de todos os atos do Estado. Mas devo dizer também que o secretário de Segurança, neste momento, permanece e permanecerá até o fim do governo", disse o governador.
Lembo também defendeu o novo secretário-adjunto de Administração Penitenciária, Lourival Gomes, criticado pelo período em que administrou as penitenciárias de São Paulo e suspeito de abrigar em presídio do interior uma facção criminosa rival do PCC. Segundo Lembo, não foram encontradas irregularidades em levantamento feito sobre a vida do secretário antes de sua indicação.
As afirmações foram feitas em Santos, no litoral de São Paulo (85 km da capital), que foi sede simbólica do governo estadual ontem em homenagem a José Bonifácio de Andrada e Silva, patriarca da Independência.
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O governador de São Paulo, Cláudio Lembo (PFL), afirmou nesta terça-feira que o secretário da Segurança Pública do Estado, Saulo de Castro Abreu Filho, foi destemido e, por isso, defendeu sua permanência no cargo até o fim do governo.
"O secretário Saulo demonstrou uma coragem, uma presença contínua durante aqueles dias tão difíceis. Foi destemido. Quero-o muito bem. Tenho um grande respeito administrativo e pessoal pelo secretário da Segurança Pública de São Paulo", disse Lembo.
Os "dias difíceis" citados pelo pefelista são aqueles em que a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) comandou ataques contra órgãos e agentes de segurança, iniciados no dia 12 de maio passado.
No começo de junho, Saulo foi irônico e discutiu com deputados durante sessão da Comissão de Segurança da Assembléia Legislativa sobre a ação da polícia do Estado. Dois dias depois, ele mandou carta ao presidente da Casa, Rodrigo Garcia (PFL), dizendo ter respeito pela instituição.
"[As entidades de direitos humanos] têm todo o direito e, mais que direito, quase a obrigação de fazer uma fiscalização de todos os atos do Estado. Mas devo dizer também que o secretário de Segurança, neste momento, permanece e permanecerá até o fim do governo", disse o governador.
Lembo também defendeu o novo secretário-adjunto de Administração Penitenciária, Lourival Gomes, criticado pelo período em que administrou as penitenciárias de São Paulo e suspeito de abrigar em presídio do interior uma facção criminosa rival do PCC. Segundo Lembo, não foram encontradas irregularidades em levantamento feito sobre a vida do secretário antes de sua indicação.
As afirmações foram feitas em Santos, no litoral de São Paulo (85 km da capital), que foi sede simbólica do governo estadual ontem em homenagem a José Bonifácio de Andrada e Silva, patriarca da Independência.
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