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15/06/2006
-
19h55
da Folha Online
Os presos rebelados na Casa de Passagem de Vila Velha (ES) voltaram a interromper as negociações para o fim do motim, iniciado na tarde de quarta-feira. Com a interrupção, a rebelião deve entrar no terceiro dia na sexta-feira.
Os presos negociavam com uma comissão formada representantes de entidades de defesa dos direitos humanos e de Secretaria de Estado da Justiça. As conversas devem ser retomadas amanhã.
Por volta das 17h30 desta quinta, uma idosa de 68 que estava entre os reféns foi libertada pelos presos amotinados. Ela fazia parte de um grupo de cinco religiosos que estavam na cadeia quando a rebelião começou. O restante do grupo, além de uma assistente social e um agente penitenciário permanecem como reféns.
Morte
No primeiro dia de motim, um preso foi morto. José Humberto de Alencar, 46, conhecido como Ceará, morreu queimado por seus colegas de cela. Ele havia sido condenado a seis anos e seis meses de prisão por estelionato. Seu corpo foi retirado do presídio e levado para o IML (Instituto Médico Legal) da região.
Reivindicações
Os presos pedem a transferência de cinco detentos que foram levados da Casa de Passagem para uma carceragem da Polícia Federal. Entre eles está José Antonio Marim, conhecido como Toninho Pavão, flagrado em escutas telefônicas ordenando a execução de um rival de dentro da prisão.
De acordo com a Secretaria da Justiça, o juiz Marcelo Soares Cunha, da 2ª Vara Criminal do município de Viana, prometeu avaliar a viabilidade da exigência dos presos. Os detentos também exigem a análise de seus processos e mudanças de alimentação.
A Casa de Passagem abriga cerca 700 pessoas e está localizada em um complexo penitenciário que abriga outras carceragens.
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Os presos rebelados na Casa de Passagem de Vila Velha (ES) voltaram a interromper as negociações para o fim do motim, iniciado na tarde de quarta-feira. Com a interrupção, a rebelião deve entrar no terceiro dia na sexta-feira.
Os presos negociavam com uma comissão formada representantes de entidades de defesa dos direitos humanos e de Secretaria de Estado da Justiça. As conversas devem ser retomadas amanhã.
Por volta das 17h30 desta quinta, uma idosa de 68 que estava entre os reféns foi libertada pelos presos amotinados. Ela fazia parte de um grupo de cinco religiosos que estavam na cadeia quando a rebelião começou. O restante do grupo, além de uma assistente social e um agente penitenciário permanecem como reféns.
Morte
No primeiro dia de motim, um preso foi morto. José Humberto de Alencar, 46, conhecido como Ceará, morreu queimado por seus colegas de cela. Ele havia sido condenado a seis anos e seis meses de prisão por estelionato. Seu corpo foi retirado do presídio e levado para o IML (Instituto Médico Legal) da região.
Reivindicações
Os presos pedem a transferência de cinco detentos que foram levados da Casa de Passagem para uma carceragem da Polícia Federal. Entre eles está José Antonio Marim, conhecido como Toninho Pavão, flagrado em escutas telefônicas ordenando a execução de um rival de dentro da prisão.
De acordo com a Secretaria da Justiça, o juiz Marcelo Soares Cunha, da 2ª Vara Criminal do município de Viana, prometeu avaliar a viabilidade da exigência dos presos. Os detentos também exigem a análise de seus processos e mudanças de alimentação.
A Casa de Passagem abriga cerca 700 pessoas e está localizada em um complexo penitenciário que abriga outras carceragens.
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