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15/06/2006
-
21h26
da Agência Folha
Após o início da rebelião na Casa de Passagem de Vila Velha (ES), na tarde de quarta, a série de incêndios criminosos a ônibus recrudesceu na região metropolitana de Vitória, onde fica a cidade. Em menos de 24 horas, dois veículos foram alvos de atentados.
Com os ataques, subiu para 13 o número de coletivos incendiados desde janeiro deste ano. A polícia investiga se há relação entre os novos incêndios e o motim.
Na noite de quarta, por volta das 21h, dois homens incendiaram um veículo no ponto final do bairro Caratoíra, em Vitória. Um dos criminosos chegou a disparar um tiro para o alto. No ônibus estavam o motorista e o cobrador. Não houve feridos.
Nesta quinta, em Serra, na região metropolitana, três homens incendiaram mais um ônibus.
Rebelião
O motim começou após uma tentativa de fuga. Os presos renderam um agente penitenciário, cinco religiosos e uma assistente social que estavam no local e mataram um colega. Após mais de 24 horas de negociações, uma das reféns foi libertada, mas as negociações foram suspensas e só devem ser retomadas na manhã de sexta-feira (16).
Especial
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Grande Vitória tem 2 ônibus queimados entre quarta e quinta-feira
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Após o início da rebelião na Casa de Passagem de Vila Velha (ES), na tarde de quarta, a série de incêndios criminosos a ônibus recrudesceu na região metropolitana de Vitória, onde fica a cidade. Em menos de 24 horas, dois veículos foram alvos de atentados.
Com os ataques, subiu para 13 o número de coletivos incendiados desde janeiro deste ano. A polícia investiga se há relação entre os novos incêndios e o motim.
Na noite de quarta, por volta das 21h, dois homens incendiaram um veículo no ponto final do bairro Caratoíra, em Vitória. Um dos criminosos chegou a disparar um tiro para o alto. No ônibus estavam o motorista e o cobrador. Não houve feridos.
Nesta quinta, em Serra, na região metropolitana, três homens incendiaram mais um ônibus.
Rebelião
O motim começou após uma tentativa de fuga. Os presos renderam um agente penitenciário, cinco religiosos e uma assistente social que estavam no local e mataram um colega. Após mais de 24 horas de negociações, uma das reféns foi libertada, mas as negociações foram suspensas e só devem ser retomadas na manhã de sexta-feira (16).
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