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19/06/2006
-
00h17
FAUSTO SALVADORI FILHO
da Folha Online
Uma dona-de-casa de 25 anos, grávida de aproximadamente cinco meses, e suas duas filhas, de 3 e 4 anos, foram mortas com uma serra elétrica dentro do apartamento em que moravam. O crime ocorreu neste domingo (18) na rua Padre André Frazão, localizada no Conjunto Habitacional Padre Manoel da Nóbrega, em Artur Alvim, na zona leste da cidade de São Paulo.
Os corpos foram encontrados por uma amiga da família, por volta das 20h50. As três vítimas apresentavam sinais de cortes em várias partes do corpo. A arma do crime, uma serra elétrica usada para cortar azulejos, foi apreendida no local.
A polícia suspeita do marido da mulher, um vendedor de 35 anos, que está desaparecido. Vizinhos e parentes contaram aos investigadores que ele era muito ciumento. O casal teria passado por várias brigas nos últimos dias. Eles eram evangélicos e estiveram num culto horas antes do crime.
O caso foi registrado no 65º DP (Artur Alvim). Os investigadores da delegacia investigam o crime com o apoio do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa).
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Leia o que já foi publicado sobre crimes em família
Homem mata mulher grávida e duas filhas com máquina de serrar azulejos
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da Folha Online
Uma dona-de-casa de 25 anos, grávida de aproximadamente cinco meses, e suas duas filhas, de 3 e 4 anos, foram mortas com uma serra elétrica dentro do apartamento em que moravam. O crime ocorreu neste domingo (18) na rua Padre André Frazão, localizada no Conjunto Habitacional Padre Manoel da Nóbrega, em Artur Alvim, na zona leste da cidade de São Paulo.
Os corpos foram encontrados por uma amiga da família, por volta das 20h50. As três vítimas apresentavam sinais de cortes em várias partes do corpo. A arma do crime, uma serra elétrica usada para cortar azulejos, foi apreendida no local.
A polícia suspeita do marido da mulher, um vendedor de 35 anos, que está desaparecido. Vizinhos e parentes contaram aos investigadores que ele era muito ciumento. O casal teria passado por várias brigas nos últimos dias. Eles eram evangélicos e estiveram num culto horas antes do crime.
O caso foi registrado no 65º DP (Artur Alvim). Os investigadores da delegacia investigam o crime com o apoio do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa).
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