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30/06/2006
-
09h37
da Folha de S.Paulo
Duas advogadas presas anteontem sob acusação de atuar como colaboradoras do PCC (Primeiro Comando da Capital) confirmaram, em depoimento dado à Polícia Civil, o envolvimento com a facção criminosa. O teor do depoimento de Libânia Fernandes Costa, 26, e Valéria Dammous, 41, foi revelado em reportagem de ontem do "SPTV", da TV Globo.
De acordo com a reportagem, Libânia afirmou que atuava como mensageira do PCC, entrando nos presídios para transmitir ordens de seus líderes. Ela teria recebido de Orlando Motta Júnior, o Macarrão, preso em Presidente Prudente, a determinação para que os presídios de Araraquara e Itirapina entrassem em rebelião, o que acabou ocorrendo.
Ela também confirmou contatos com Marcola --líder da facção-- e disse ter recebido R$ 7.000 dos criminosos.
Ainda de acordo com a reportagem, Valéria Dammous, que teria ganho R$ 20 mil do PCC, afirmou ter recebido de Moringa, preso em Presidente Venceslau, a ordem para que cinco agentes penitenciários fossem mortos. O Ministério Público vai investigar se a determinação tem ligação com o assassinato do agente Nilton Celestino, morto anteontem.
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Duas advogadas presas anteontem sob acusação de atuar como colaboradoras do PCC (Primeiro Comando da Capital) confirmaram, em depoimento dado à Polícia Civil, o envolvimento com a facção criminosa. O teor do depoimento de Libânia Fernandes Costa, 26, e Valéria Dammous, 41, foi revelado em reportagem de ontem do "SPTV", da TV Globo.
De acordo com a reportagem, Libânia afirmou que atuava como mensageira do PCC, entrando nos presídios para transmitir ordens de seus líderes. Ela teria recebido de Orlando Motta Júnior, o Macarrão, preso em Presidente Prudente, a determinação para que os presídios de Araraquara e Itirapina entrassem em rebelião, o que acabou ocorrendo.
Ela também confirmou contatos com Marcola --líder da facção-- e disse ter recebido R$ 7.000 dos criminosos.
Ainda de acordo com a reportagem, Valéria Dammous, que teria ganho R$ 20 mil do PCC, afirmou ter recebido de Moringa, preso em Presidente Venceslau, a ordem para que cinco agentes penitenciários fossem mortos. O Ministério Público vai investigar se a determinação tem ligação com o assassinato do agente Nilton Celestino, morto anteontem.
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