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03/07/2006
-
20h51
da Folha Online
Trinta das 144 unidades prisionais subordinadas à SAP (Secretaria da Administração Penitenciária) foram afetadas pela paralisação de agentes penitenciários realizada nesta segunda-feira. O manifestação é um protesto contra as mortes de agentes nesta semana.
Segundo a secretaria, 14 das unidades afetadas estão na Grande São Paulo, uma no Vale do Paraíba, 12 na região oeste do Estado e quatro na região noroeste.
O protesto dos agentes impediu a entrada de advogados, a entrada de objetos enviados pelos parentes para os presos e apresentações de presos em audiências.
Nas cadeias públicas, administradas pela Secretaria da Segurança Pública, não houve registro de paralisações.
Mortes
No último dia 30 de junho, o agente Nilton Celestino, 41, que trabalhava no sistema prisional desde 1991, foi morto na porta de sua casa, em Itapecerica da Serra (Grande São Paulo). No dia seguinte foi a vez do carcereiro Gilmar Francisco da Silva, 41, morto a tiros no Jardim Panamericano (zona norte de São Paulo). Ele era funcionário do presídio de Pinheiros.
No dia 1º de julho, dois criminosos mataram o agente Eduardo Rodrigues no bairro Jardim João 23 (zona oeste de São Paulo). Ele era funcionário da Penitenciária Feminina de Santana (zona norte de São Paulo).
Na noite do último dia 2, Otacílio do Couto, 41, foi morto no Jardim Joamar (zona norte de São Paulo), quando falava em um telefone público. Os tiros foram disparados por ocupantes de uma Parati vermelha. Couto trabalhava no CDP do Belém (zona leste de São Paulo).
Também na noite do dia 2, outro agente identificado como Joselito Francisco da Silva foi alvo de uma tentativa de homicídio, em Guarulhos (Grande São Paulo). Ele é agente no CDP da cidade.
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Trinta das 144 unidades prisionais subordinadas à SAP (Secretaria da Administração Penitenciária) foram afetadas pela paralisação de agentes penitenciários realizada nesta segunda-feira. O manifestação é um protesto contra as mortes de agentes nesta semana.
Segundo a secretaria, 14 das unidades afetadas estão na Grande São Paulo, uma no Vale do Paraíba, 12 na região oeste do Estado e quatro na região noroeste.
O protesto dos agentes impediu a entrada de advogados, a entrada de objetos enviados pelos parentes para os presos e apresentações de presos em audiências.
Nas cadeias públicas, administradas pela Secretaria da Segurança Pública, não houve registro de paralisações.
Mortes
No último dia 30 de junho, o agente Nilton Celestino, 41, que trabalhava no sistema prisional desde 1991, foi morto na porta de sua casa, em Itapecerica da Serra (Grande São Paulo). No dia seguinte foi a vez do carcereiro Gilmar Francisco da Silva, 41, morto a tiros no Jardim Panamericano (zona norte de São Paulo). Ele era funcionário do presídio de Pinheiros.
No dia 1º de julho, dois criminosos mataram o agente Eduardo Rodrigues no bairro Jardim João 23 (zona oeste de São Paulo). Ele era funcionário da Penitenciária Feminina de Santana (zona norte de São Paulo).
Na noite do último dia 2, Otacílio do Couto, 41, foi morto no Jardim Joamar (zona norte de São Paulo), quando falava em um telefone público. Os tiros foram disparados por ocupantes de uma Parati vermelha. Couto trabalhava no CDP do Belém (zona leste de São Paulo).
Também na noite do dia 2, outro agente identificado como Joselito Francisco da Silva foi alvo de uma tentativa de homicídio, em Guarulhos (Grande São Paulo). Ele é agente no CDP da cidade.
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