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05/07/2006
-
19h51
da Folha Online
A Polícia prendeu nesta quarta-feira, em Campinas, (95 km a norte de São Paulo) Valdeci Francisco Costa, 43, conhecido como Ci ou Notebook, que seria o responsável pelas arrecadações financeiras do PCC (Primeiro Comando da Capital) no interior de São Paulo.
A prisão aconteceu após quatro meses de investigações. De acordo com polícia, Ci recolhia a contribuição de membros da facção de dentro e fora do sistema prisional. As informações colhidas pela polícia mostram a ação de Ci nas principais cidades do interior de São Paulo, como Ribeirão Preto, Marília, Sorocaba e Bauru, além de Campinas.
A polícia considera Ci um dos membros da cúpula do PCC. Durante as investigações, foram pedidas, ao todo, as prisões 13 pessoas, entre elas a mulher de Ci, Elisandra Alves Verdelho Costa, 32, que também está detida.
Quatro contas que estavam no nome dele foram bloqueadas pela Justiça, mas a polícia ainda não sabe quanto dinheiro há nelas. "Ainda não sabemos quanto dinheiro ele movimentava", diz o delegado Carlos Alberto Abrantes, da delegacia seccional de Campinas.
Ci também é apontado como mandante de homicídios e traficante de drogas pela polícia. Com ele foram apreendidos cerca de 60 telefones, documentos sobre a contabilidade do PCC e milhares de exemplares de um folheto sem assinatura entitulado "Grito dos Oprimidos", o qual afirma que os presos são esquecidos pela justiça.
Especial
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Polícia prende suspeito de ser responsável por arrecadações do PCC
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A Polícia prendeu nesta quarta-feira, em Campinas, (95 km a norte de São Paulo) Valdeci Francisco Costa, 43, conhecido como Ci ou Notebook, que seria o responsável pelas arrecadações financeiras do PCC (Primeiro Comando da Capital) no interior de São Paulo.
A prisão aconteceu após quatro meses de investigações. De acordo com polícia, Ci recolhia a contribuição de membros da facção de dentro e fora do sistema prisional. As informações colhidas pela polícia mostram a ação de Ci nas principais cidades do interior de São Paulo, como Ribeirão Preto, Marília, Sorocaba e Bauru, além de Campinas.
A polícia considera Ci um dos membros da cúpula do PCC. Durante as investigações, foram pedidas, ao todo, as prisões 13 pessoas, entre elas a mulher de Ci, Elisandra Alves Verdelho Costa, 32, que também está detida.
Quatro contas que estavam no nome dele foram bloqueadas pela Justiça, mas a polícia ainda não sabe quanto dinheiro há nelas. "Ainda não sabemos quanto dinheiro ele movimentava", diz o delegado Carlos Alberto Abrantes, da delegacia seccional de Campinas.
Ci também é apontado como mandante de homicídios e traficante de drogas pela polícia. Com ele foram apreendidos cerca de 60 telefones, documentos sobre a contabilidade do PCC e milhares de exemplares de um folheto sem assinatura entitulado "Grito dos Oprimidos", o qual afirma que os presos são esquecidos pela justiça.
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