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06/07/2006
-
11h31
da Folha Online
Agentes penitenciários de ao menos 21 unidades do sistema em São Paulo paralisaram as atividades, mais uma vez, nesta quinta-feira. Desta vez, o protesto é pela morte de Genivaldo Lourenço da Silva, assassinado na quarta-feira (5) durante uma fuga na Penitenciária 1 de Franco da Rocha (Grande São Paulo).
O Sindasp (Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária do Estado de São Paulo) informou que a cada agente penitenciário morto a categoria fará paralisação de 24 horas. Silva foi o quarto agente penitenciário morto desde a semana passada.
Segundo informações do Sifuspesp (Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo), o clima é tenso nos presídios porque agentes têm recebido ameaças veladas de que seriam as próximas vítimas do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Além de Silva, morreram Nilton Celestino, 41, em Itapecerica da Serra; Eduardo Rodrigues, que era funcionário da Penitenciária Feminina de Santana (zona norte de São Paulo); e Otacílio do Couto, funcionário do CDP de Belém (zona leste), morto no Jardim Joamar (zona norte de São Paulo).
A SAP (Secretaria de Administração Penitenciária) registrou tentativa de homicídio contra outros dois agentes penitenciários: Joselito Francisco da Silva, agente no CDP de Guarulhos (Grande São Paulo), e Angelo Rodrigo Martins, do CDP de Pinheiros, baleado na madrugada desta quinta-feira na região da Liberdade.
A SSP (Secretaria de Segurança Pública) de São Paulo também registrou a morte de um carcereiro. Gilmar Francisco da Silva, 41, foi morto a tiros no dia 29, no Jardim Panamericano (zona norte de São Paulo).
Representantes de entidades de direitos humanos marcaram para a tarde desta quinta-feira um ato de repúdio à violência e de solidariedade às famílias dos cinco funcionários do sistema prisional assassinados nos últimos dias em São Paulo.
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Agentes penitenciários paralisam atividades em protesto a morte de colega
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Agentes penitenciários de ao menos 21 unidades do sistema em São Paulo paralisaram as atividades, mais uma vez, nesta quinta-feira. Desta vez, o protesto é pela morte de Genivaldo Lourenço da Silva, assassinado na quarta-feira (5) durante uma fuga na Penitenciária 1 de Franco da Rocha (Grande São Paulo).
O Sindasp (Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária do Estado de São Paulo) informou que a cada agente penitenciário morto a categoria fará paralisação de 24 horas. Silva foi o quarto agente penitenciário morto desde a semana passada.
Segundo informações do Sifuspesp (Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo), o clima é tenso nos presídios porque agentes têm recebido ameaças veladas de que seriam as próximas vítimas do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Além de Silva, morreram Nilton Celestino, 41, em Itapecerica da Serra; Eduardo Rodrigues, que era funcionário da Penitenciária Feminina de Santana (zona norte de São Paulo); e Otacílio do Couto, funcionário do CDP de Belém (zona leste), morto no Jardim Joamar (zona norte de São Paulo).
A SAP (Secretaria de Administração Penitenciária) registrou tentativa de homicídio contra outros dois agentes penitenciários: Joselito Francisco da Silva, agente no CDP de Guarulhos (Grande São Paulo), e Angelo Rodrigo Martins, do CDP de Pinheiros, baleado na madrugada desta quinta-feira na região da Liberdade.
A SSP (Secretaria de Segurança Pública) de São Paulo também registrou a morte de um carcereiro. Gilmar Francisco da Silva, 41, foi morto a tiros no dia 29, no Jardim Panamericano (zona norte de São Paulo).
Representantes de entidades de direitos humanos marcaram para a tarde desta quinta-feira um ato de repúdio à violência e de solidariedade às famílias dos cinco funcionários do sistema prisional assassinados nos últimos dias em São Paulo.
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