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06/07/2006
-
15h55
da Folha Online
Agentes penitenciários e policiais militares apreenderam nesta quinta-feira 25 estiletes na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (620 km a oeste de São Paulo), unidade que abriga integrantes do PCC.
As armas, produzidas artesanalmente, seriam usadas, supostamente, em um motim. Uma corda também foi apreendida.
A SAP (Secretaria da Administração Penitenciária) informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a blitz na unidade faz parte de uma rotina.
A penitenciária tem capacidade para 1.248 presos, mas abriga 454, de acordo com levantamento do governo estadual.
Outra revista ocorre nesta quinta na penitenciária de Mirandópolis (607 km a noroeste de São Paulo). Os agentes teriam encontrado buracos em celas, mas o balanço da operação ainda não foi divulgado.
Crise
Agentes penitenciários paralisaram as atividades nesta quinta-feira em algumas unidades do Estado para protestar contra a morte do colega Genivaldo Lourenço da Silva, assassinado na quarta (5) durante uma fuga na Penitenciária 1 de Franco da Rocha (Grande São Paulo).
O Sindasp (Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária do Estado de São Paulo) informou que a cada agente penitenciário morto a categoria fará paralisação de 24 horas. Silva foi o quarto agente penitenciário morto desde a semana passada.
De acordo com informações do Sifuspesp (Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo), o clima é tenso nos presídios porque agentes têm recebido ameaças veladas de que seriam as próximas vítimas do PCC (Primeiro Comando da Capital).
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Agentes penitenciários e policiais militares apreenderam nesta quinta-feira 25 estiletes na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (620 km a oeste de São Paulo), unidade que abriga integrantes do PCC.
As armas, produzidas artesanalmente, seriam usadas, supostamente, em um motim. Uma corda também foi apreendida.
A SAP (Secretaria da Administração Penitenciária) informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a blitz na unidade faz parte de uma rotina.
A penitenciária tem capacidade para 1.248 presos, mas abriga 454, de acordo com levantamento do governo estadual.
Outra revista ocorre nesta quinta na penitenciária de Mirandópolis (607 km a noroeste de São Paulo). Os agentes teriam encontrado buracos em celas, mas o balanço da operação ainda não foi divulgado.
Crise
Agentes penitenciários paralisaram as atividades nesta quinta-feira em algumas unidades do Estado para protestar contra a morte do colega Genivaldo Lourenço da Silva, assassinado na quarta (5) durante uma fuga na Penitenciária 1 de Franco da Rocha (Grande São Paulo).
O Sindasp (Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária do Estado de São Paulo) informou que a cada agente penitenciário morto a categoria fará paralisação de 24 horas. Silva foi o quarto agente penitenciário morto desde a semana passada.
De acordo com informações do Sifuspesp (Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo), o clima é tenso nos presídios porque agentes têm recebido ameaças veladas de que seriam as próximas vítimas do PCC (Primeiro Comando da Capital).
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