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10/07/2006
-
21h59
da Folha Ribeirão
Pela primeira vez desde a rebelião que destruiu o presídio, o Estado liberou ontem a entrega por familiares de produtos de higiene e cigarros aos cerca de 1.400 presos do presídio de Araraquara (273 km a noroeste de São Paulo).
Mas, os parentes dos detentos não ficaram satisfeitos com a medida e querem também a entrada de alimentos, colchão e roupas e a volta das visitas. Na quarta-feira, deve ser liberada a entrada de alguns alimentos.
Entre os produtos de higiene, somente sabonetes, papel higiênico e pastas e escovas de dente foram aceitos. Produtos como xampu, condicionador e hidratante foram barrados.
A entrega das sacolas foi liberada das 8h às 12h. As mulheres formaram uma fila de cerca de 200 metros na frente da penitenciária, logo que os portões abriram, às 8h.
I.H.A, 53, tentou entregar ao marido preso toalha de banho, camisetas e cobertor, mas teve de voltar com a sacola. "Ele está só de cueca lá dentro, está com muito frio."
Nesta segunda-feira, mulheres estavam preocupadas com a possibilidade de chover e com a chegada de uma frente fria, já que todos os presos estão ao relento. "Se chover, vai todo mundo tomar chuva. Não vai sobrar um seco lá dentro", disse uma delas.
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Presídio de Araraquara libera a entrada de sacolas com produtos higiênicos
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Pela primeira vez desde a rebelião que destruiu o presídio, o Estado liberou ontem a entrega por familiares de produtos de higiene e cigarros aos cerca de 1.400 presos do presídio de Araraquara (273 km a noroeste de São Paulo).
Mas, os parentes dos detentos não ficaram satisfeitos com a medida e querem também a entrada de alimentos, colchão e roupas e a volta das visitas. Na quarta-feira, deve ser liberada a entrada de alguns alimentos.
Entre os produtos de higiene, somente sabonetes, papel higiênico e pastas e escovas de dente foram aceitos. Produtos como xampu, condicionador e hidratante foram barrados.
A entrega das sacolas foi liberada das 8h às 12h. As mulheres formaram uma fila de cerca de 200 metros na frente da penitenciária, logo que os portões abriram, às 8h.
I.H.A, 53, tentou entregar ao marido preso toalha de banho, camisetas e cobertor, mas teve de voltar com a sacola. "Ele está só de cueca lá dentro, está com muito frio."
Nesta segunda-feira, mulheres estavam preocupadas com a possibilidade de chover e com a chegada de uma frente fria, já que todos os presos estão ao relento. "Se chover, vai todo mundo tomar chuva. Não vai sobrar um seco lá dentro", disse uma delas.
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