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12/07/2006
-
15h51
da Folha Online
O presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), ministro Raphael de Barros Monteiro Filho, negou liminar em habeas corpus a Alejandro Juvenal Herbas Camacho Júnior, 35, irmão de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, chefe máximo do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Camacho Junior cumpre pena de 11 anos e 9 meses por roubos e seqüestros ocorridos em 1990, em Campo Grande (MS).
No último dia 27 de abril, ele foi preso pelo Denarc (Departamento de Investigações Sobre Narcóticos), no Tatuapé (zona leste de São Paulo), suspeito de comprar e distribuir armamentos para integrantes do PCC.
No pedido de habeas corpus, a defesa de Camacho Junior pede que uma das penas dele seja recalculada. Em primeira instância, ele foi condenado a 14 anos e 8 meses de prisão por ter roubado uma camionete e um carro e seqüestrado os proprietários.
O mérito do habeas corpus, referente ao cálculo da pena, será analisado pelo ministro Paulo Medina, da 6ª Turma do STJ.
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STJ nega liminar que pedia redução da pena do irmão de Marcola
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O presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), ministro Raphael de Barros Monteiro Filho, negou liminar em habeas corpus a Alejandro Juvenal Herbas Camacho Júnior, 35, irmão de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, chefe máximo do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Camacho Junior cumpre pena de 11 anos e 9 meses por roubos e seqüestros ocorridos em 1990, em Campo Grande (MS).
No último dia 27 de abril, ele foi preso pelo Denarc (Departamento de Investigações Sobre Narcóticos), no Tatuapé (zona leste de São Paulo), suspeito de comprar e distribuir armamentos para integrantes do PCC.
No pedido de habeas corpus, a defesa de Camacho Junior pede que uma das penas dele seja recalculada. Em primeira instância, ele foi condenado a 14 anos e 8 meses de prisão por ter roubado uma camionete e um carro e seqüestrado os proprietários.
O mérito do habeas corpus, referente ao cálculo da pena, será analisado pelo ministro Paulo Medina, da 6ª Turma do STJ.
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