Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
24/07/2006 - 10h53

Advogados de Suzane estudam pedido de redução de pena

Publicidade

da Folha Online

Os advogados de Suzane von Richthofen, 22, estudam no começo desta semana os argumentos que usarão no pedido para reforma da sentença imposta a ela na madrugada de sábado (22). A moça foi condenada a 39 anos de prisão e seis meses de detenção por ter participado da morte dos pais, Manfred e Marísia, em outubro de 2002.

De acordo com um dos defensores dela, o advogado Mauro Otávio Nacif, a defesa poderá mover um habeas corpus no TJ (Tribunal de Justiça) pela absolvição dela pela morte do pai. "Examinando de novo os quesitos, entendo que a Suzane foi absolvida da morte do pai. A maioria dos jurados entendeu que ela era influenciada psiquicamente pelo namorado."

Em dois quesitos, os jurados responderam que Suzane matou o pai coagida pelo então namorado, Daniel Cravinhos. Ela só não foi absolvida porque, no terceiro quesito, os jurados entenderam que ela poderia ter resistido. Quanto à morte da mãe, o grupo considerou a moça inteiramente responsável.

Caso o TJ entenda que os jurados pretendiam absolver Suzane em relação à morte de Manfred, a pena poderá ser reduzida pela metade, espera Nacif.

Daniel recebeu a mesma pena que Suzane. O irmão dele, Cristian Cravinhos, 30, foi condenado a 38 anos de prisão e seis meses de detenção.

Manfred e Marísia foram surpreendidos pelos irmãos enquanto dormiam e mortos a golpes de bastões, na casa da família, na zona sul de São Paulo, em outubro de 2002. O crime foi praticado com a anuência de Suzane.

Leia mais
  • Suzane recebe visita de ex-tutor na cadeia
  • Condenação de Suzane foi resposta à sociedade, diz jurada
  • Júri condena Suzane, Daniel e Cristian por morte do casal Richthofen

    Especial
  • Leia a cobertura completa sobre o júri do caso Richthofen
  • Leia o que já foi publicado sobre a morte do casal Richthofen
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página