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28/07/2006
-
09h50
da Folha Online
Seis presos apontados como integrantes da cúpula do PCC (Primeiro Comando da Capital) ficarão mais 60 dias no RDD (Regime Disciplinar Diferenciado) de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo), conforme decisão da Justiça de São Paulo.
Segundo investigações da Polícia Civil, em maio último, o grupo participou ativamente da organização da maior série de atentados criminosos contra forças de segurança da história do Estado. Simultaneamente, embora presos, eles comandaram também uma megarrebelião.
Quando estão sob o RDD, os presos não têm acesso a rádio, TV, jornais ou revistas; ficam em celas individuais; e têm só duas horas de banho de sol por dia. O RDD é o regime do CRP (Centro de Readaptação Penitenciária) de Presidente Bernardes, considerado de segurança máxima.
Os presos que permanecerão isolados são Orlando Motta Júnior, o Macarrão, Anderson de Jesus Parro, o Moringa, Cláudio Rolim de Carvalho, o Polaco, Roberto Soriano, o Betinho Tiriça, Júlio César Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, e Edilson Borges Nogueira, o Birosca.
O isolamento do grupo foi um dos fatores que encerrou a segunda série de ataques do PCC deste ano, entre os últimos dias 11 e 15 de julho.
Cerca de um mês antes, agentes penitenciários denunciavam a possibilidade de que ao menos Julinho Carambola, Macarrão, Moringa e Birosca, então na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (620 km a oeste de São Paulo), reagissem de forma violenta contra as limitações impostas a eles.
O líder do PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, também é mantido no RDD.
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Justiça decide manter chefes do PCC isolados por mais 60 dias
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Seis presos apontados como integrantes da cúpula do PCC (Primeiro Comando da Capital) ficarão mais 60 dias no RDD (Regime Disciplinar Diferenciado) de Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo), conforme decisão da Justiça de São Paulo.
Segundo investigações da Polícia Civil, em maio último, o grupo participou ativamente da organização da maior série de atentados criminosos contra forças de segurança da história do Estado. Simultaneamente, embora presos, eles comandaram também uma megarrebelião.
Quando estão sob o RDD, os presos não têm acesso a rádio, TV, jornais ou revistas; ficam em celas individuais; e têm só duas horas de banho de sol por dia. O RDD é o regime do CRP (Centro de Readaptação Penitenciária) de Presidente Bernardes, considerado de segurança máxima.
Os presos que permanecerão isolados são Orlando Motta Júnior, o Macarrão, Anderson de Jesus Parro, o Moringa, Cláudio Rolim de Carvalho, o Polaco, Roberto Soriano, o Betinho Tiriça, Júlio César Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, e Edilson Borges Nogueira, o Birosca.
O isolamento do grupo foi um dos fatores que encerrou a segunda série de ataques do PCC deste ano, entre os últimos dias 11 e 15 de julho.
Cerca de um mês antes, agentes penitenciários denunciavam a possibilidade de que ao menos Julinho Carambola, Macarrão, Moringa e Birosca, então na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (620 km a oeste de São Paulo), reagissem de forma violenta contra as limitações impostas a eles.
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