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14/08/2006
-
12h55
da Folha Online
O especialista em segurança e crime organizado Walter Maierovitch comparou o seqüestro e liberação do repórter da Rede Globo Guilherme Portanova à atuação da organização terrorista Al Qaeda, à qual foram atribuídos os ataques ao World Trade Center, nos Estados Unidos, em 11 de setembro de 2001.
Ex-secretário nacional Antidrogas, Maierovitch disse que o PCC (Primeiro Comando da Capital), facção criminosa que condicionou a libertação do repórter à exibição de um vídeo, cometeu uma "atitude terrorista".
Portanova ficou sob poder dos seqüestradores entre sábado (12) e a madrugada desta segunda-feira. Nos próximos dias, o jornalista vai depor à Polícia civil para colaborar com as investigações.
O vídeo chegou à emissora na madrugada deste domingo (13), pelas mãos do auxiliar técnico Alexandre Coelho Calado, capturado junto com Portanova na manhã do sábado e liberado perto da Rede Globo.
Exibido à 0h28, o vídeo mostra um suposto integrante do PCC que faz críticas ao sistema penitenciário em frente a uma parede pichada. Ele pede um mutirão para revisão de penas, melhores condições carcerárias, e se posiciona contra o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado).
"O PCC é uma organização pré-mafiosa que difunde o medo e desprestigia o Estado em busca de vantagens", afirmou Maierovitch. O especialista disse que, quando o PCC divulga em rede nacional uma mensagem, muda de patamar e atua como "a voz das massas carcerárias".
"A gente assiste muitos movimentos terroristas usando a TV Al Jazira, [canal árabe de televisão] para divulgar manifestos terroristas, principalmente os da Al Qaeda", comparou Maierovitch.
Com Agência Brasil
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Especialista compara ação do PCC à atuação da Al Qaeda
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O especialista em segurança e crime organizado Walter Maierovitch comparou o seqüestro e liberação do repórter da Rede Globo Guilherme Portanova à atuação da organização terrorista Al Qaeda, à qual foram atribuídos os ataques ao World Trade Center, nos Estados Unidos, em 11 de setembro de 2001.
Ex-secretário nacional Antidrogas, Maierovitch disse que o PCC (Primeiro Comando da Capital), facção criminosa que condicionou a libertação do repórter à exibição de um vídeo, cometeu uma "atitude terrorista".
Portanova ficou sob poder dos seqüestradores entre sábado (12) e a madrugada desta segunda-feira. Nos próximos dias, o jornalista vai depor à Polícia civil para colaborar com as investigações.
O vídeo chegou à emissora na madrugada deste domingo (13), pelas mãos do auxiliar técnico Alexandre Coelho Calado, capturado junto com Portanova na manhã do sábado e liberado perto da Rede Globo.
Exibido à 0h28, o vídeo mostra um suposto integrante do PCC que faz críticas ao sistema penitenciário em frente a uma parede pichada. Ele pede um mutirão para revisão de penas, melhores condições carcerárias, e se posiciona contra o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado).
"O PCC é uma organização pré-mafiosa que difunde o medo e desprestigia o Estado em busca de vantagens", afirmou Maierovitch. O especialista disse que, quando o PCC divulga em rede nacional uma mensagem, muda de patamar e atua como "a voz das massas carcerárias".
"A gente assiste muitos movimentos terroristas usando a TV Al Jazira, [canal árabe de televisão] para divulgar manifestos terroristas, principalmente os da Al Qaeda", comparou Maierovitch.
Com Agência Brasil
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