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14/08/2006
-
16h47
da Folha Online
Após um mês de internação devido a queimaduras, o motorista Manoel Francisco da Silva, 41, morreu no domingo na Santa Casa de Rio Claro (175 km a noroeste de São Paulo).
Silva dirigia um ônibus urbano na cidade de Nova Odessa (126 km a noroeste de São Paulo), quando o veículo foi atacado por criminosos, no dia 13 de julho, durante a segunda onda de ataques atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital). O ônibus foi atingido por um coquetel molotov, e Silva, preso pelo cinto de segurança, não conseguiu sair. Cerca de 90% de seu corpo foi queimado.
O motorista estava internado no setor de queimados da Santa Casa de Limeira. O enterro acontece na tarde desta quinta-feira em Hortolândia (125 km a noroeste de São Paulo).
No mês de julho, ao menos oito pessoas --além de Silva-- morreram em ataques às forças de segurança pública e a alvos civis, como ônibus, lojas e agências bancárias. Supostas bombas foram encontradas a avenida Paulista e na Assembléia Legislativa. Bombas explodiram na sede do Ministério Público Estadual e na Secretaria de Estado da Fazenda.
Os primeiros ataques, realizados entre 12 e 19 de maio, deixaram um número muito maior de mortos e atingiram, na maior parte, forças de segurança. Foram registradas 299 ações, incluindo incêndios a ônibus. Simultaneamente, uma onda de motins atingiu 82 unidades do sistema penitenciário paulista. Na ocasião, a onda de violência foi interpretada como uma resposta à decisão do governo estadual de isolar líderes da facção criminosa.
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Após um mês de internação devido a queimaduras, o motorista Manoel Francisco da Silva, 41, morreu no domingo na Santa Casa de Rio Claro (175 km a noroeste de São Paulo).
Silva dirigia um ônibus urbano na cidade de Nova Odessa (126 km a noroeste de São Paulo), quando o veículo foi atacado por criminosos, no dia 13 de julho, durante a segunda onda de ataques atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital). O ônibus foi atingido por um coquetel molotov, e Silva, preso pelo cinto de segurança, não conseguiu sair. Cerca de 90% de seu corpo foi queimado.
O motorista estava internado no setor de queimados da Santa Casa de Limeira. O enterro acontece na tarde desta quinta-feira em Hortolândia (125 km a noroeste de São Paulo).
No mês de julho, ao menos oito pessoas --além de Silva-- morreram em ataques às forças de segurança pública e a alvos civis, como ônibus, lojas e agências bancárias. Supostas bombas foram encontradas a avenida Paulista e na Assembléia Legislativa. Bombas explodiram na sede do Ministério Público Estadual e na Secretaria de Estado da Fazenda.
Os primeiros ataques, realizados entre 12 e 19 de maio, deixaram um número muito maior de mortos e atingiram, na maior parte, forças de segurança. Foram registradas 299 ações, incluindo incêndios a ônibus. Simultaneamente, uma onda de motins atingiu 82 unidades do sistema penitenciário paulista. Na ocasião, a onda de violência foi interpretada como uma resposta à decisão do governo estadual de isolar líderes da facção criminosa.
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