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15/08/2006
-
09h25
da Folha Online
Os congestionamentos registrados em São Paulo às 9h desta terça-feira somaram 188 km de extensão enquanto a média para o horário era de 70 km. O número é o maior registrado em períodos da manhã, desde o começo do ano.
O problema é atribuído à greve dos metroviários iniciada à 0h. Com a paralisação, aumenta o número de carros e de ônibus em circulação.
Os motoristas enfrentavam mais problemas na Radial Leste, onde havia mais de 16 km de lentidão no sentido centro. De acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), às 9h, havia lentidão desde a praça Divinolândia até a ligação leste-oeste.
Havia mais 11 km de congestionamento na pista expressa da marginal Tietê, sentido Castello Branco; e 9,3 km na pista expressa da marginal Pinheiros, sentido Interlagos. O trânsito ainda deverá piorar na 23 de Maio devido a um acidente envolvendo um carro e uma moto, no sentido bairro.
O maior congestionamento registrado neste ano na cidade foi de 195 km, no dia 15 de maio, às 18h.
Paralisação
Os metroviários decidiram parar em protesto contra a entrega da linha 4-amarela, ainda em construção, para a iniciativa privada. A linha 4 vai ligar, na primeira etapa, a região da Luz (centro de São Paulo) à da Vila Sônia (zona oeste de São Paulo).
A intenção do Estado é repassar seu controle por 30 anos para a iniciativa privada. Ela está em obras, com previsão de conclusão até o início de 2009. O plano estadual é que a empresa vencedora da concorrência forneça os trens e outros complementos para a operação do sistema.
A companhia tem que assinar os contratos de concessão antes do fim do ano para a entrega da linha não atrasar, já que há um prazo de dois anos para a encomenda dos trens. O sindicato dos metroviários diz que a concessão é prejudicial à sociedade e que há irregularidades em mudanças no edital.
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Sem metrô, São Paulo tem maior congestionamento do ano pela manhã
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Os congestionamentos registrados em São Paulo às 9h desta terça-feira somaram 188 km de extensão enquanto a média para o horário era de 70 km. O número é o maior registrado em períodos da manhã, desde o começo do ano.
O problema é atribuído à greve dos metroviários iniciada à 0h. Com a paralisação, aumenta o número de carros e de ônibus em circulação.
Os motoristas enfrentavam mais problemas na Radial Leste, onde havia mais de 16 km de lentidão no sentido centro. De acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), às 9h, havia lentidão desde a praça Divinolândia até a ligação leste-oeste.
Havia mais 11 km de congestionamento na pista expressa da marginal Tietê, sentido Castello Branco; e 9,3 km na pista expressa da marginal Pinheiros, sentido Interlagos. O trânsito ainda deverá piorar na 23 de Maio devido a um acidente envolvendo um carro e uma moto, no sentido bairro.
O maior congestionamento registrado neste ano na cidade foi de 195 km, no dia 15 de maio, às 18h.
Paralisação
Os metroviários decidiram parar em protesto contra a entrega da linha 4-amarela, ainda em construção, para a iniciativa privada. A linha 4 vai ligar, na primeira etapa, a região da Luz (centro de São Paulo) à da Vila Sônia (zona oeste de São Paulo).
A intenção do Estado é repassar seu controle por 30 anos para a iniciativa privada. Ela está em obras, com previsão de conclusão até o início de 2009. O plano estadual é que a empresa vencedora da concorrência forneça os trens e outros complementos para a operação do sistema.
A companhia tem que assinar os contratos de concessão antes do fim do ano para a entrega da linha não atrasar, já que há um prazo de dois anos para a encomenda dos trens. O sindicato dos metroviários diz que a concessão é prejudicial à sociedade e que há irregularidades em mudanças no edital.
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