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31/08/2006
-
09h03
da Folha Online
Desde o começo do ano, a organização criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) promoveu três séries de ataques. Disparos de armas de fogo e incêndios atingiram prédios das forças de segurança e de outros órgãos públicos, agências bancárias e ônibus, além de supermercados, revendedoras de carros e postos de gasolina.
Os primeiros atentados ocorreram entre os dias 12 e 19 de maio. Foram 299 ações, incluindo incêndios a ônibus. Simultaneamente, uma onda de motins atingiu 82 unidades do sistema penitenciário paulista. Na ocasião, a onda de violência foi interpretada como uma resposta à decisão do governo estadual de isolar líderes da facção criminosa.
Nos dois meses seguintes, criminosos mataram 16 agentes penitenciários, de acordo com o sindicato que representa a categoria.
Uma segunda série de ataques ocorreu entre os últimos dias 11 e 14 de julho. Desta vez, os principais alvos foram os ônibus. Quase cem foram incendiados ou atacados a tiros, em todo o Estado. Durante os ataques, prédios públicos e particulares, agências bancárias, lojas e agentes de segurança também foram atacados. Oito morreram.
Os últimos ataques ocorreram entre os dias 7 e 9 de agosto e atingiram ao menos 205 alvos. Sua principal marca foi o uso de bombas caseiras contra prédios públicos --como do Ministério Público e da Secretaria Estadual de Justiça-- e de serviços à população --como o Poupatempo. Foram achados supostos artefatos na avenida Paulista e no túnel Nove de Julho.
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PCC promoveu três séries de atentados desde o começo do ano
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Os primeiros atentados ocorreram entre os dias 12 e 19 de maio. Foram 299 ações, incluindo incêndios a ônibus. Simultaneamente, uma onda de motins atingiu 82 unidades do sistema penitenciário paulista. Na ocasião, a onda de violência foi interpretada como uma resposta à decisão do governo estadual de isolar líderes da facção criminosa.
Nos dois meses seguintes, criminosos mataram 16 agentes penitenciários, de acordo com o sindicato que representa a categoria.
Uma segunda série de ataques ocorreu entre os últimos dias 11 e 14 de julho. Desta vez, os principais alvos foram os ônibus. Quase cem foram incendiados ou atacados a tiros, em todo o Estado. Durante os ataques, prédios públicos e particulares, agências bancárias, lojas e agentes de segurança também foram atacados. Oito morreram.
Os últimos ataques ocorreram entre os dias 7 e 9 de agosto e atingiram ao menos 205 alvos. Sua principal marca foi o uso de bombas caseiras contra prédios públicos --como do Ministério Público e da Secretaria Estadual de Justiça-- e de serviços à população --como o Poupatempo. Foram achados supostos artefatos na avenida Paulista e no túnel Nove de Julho.
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