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14/09/2006
-
11h15
do Agora
O empresário João Farid Madi, 55, pai de Renata Azevedo dos Santos Madi, delegada da Polícia Federal que mora em Belém (PA) e conversou com o coronel Ubiratan Guimarães pouco antes de sua morte, negou ontem que a filha mantivesse relação amorosa com ele.
Renata, de 25 anos, formada em direito pela Universidade Mackenzie em 2004, conheceu o coronel no extinto clube de tiro Iron, na cidade de São Paulo, onde se tornaram amigos, segundo o pai.
"[Tiro] Era o seu esporte preferido [de Renata] desde a faculdade. Eu também conheci o coronel no clube de tiro e, na época [2001 e 2002], a minha filha tinha até namorado", afirmou Farid.
O empresário, que mora em Bauru (343 km de São Paulo), disse que a filha nunca teve um relacionamento com Ubiratan. "Ela nem está namorando atualmente." Na tarde de ontem, contudo, o advogado do coronel, Vicente Cascione --que também é deputado federal pelo PTB--, afirmou à polícia que Renata mantinha um relacionamento com Ubiratan e que era conhecida pelos filhos dele.
A Polícia Federal informou que a delegada disse, em depoimento, conhecer o coronel há seis anos e que recebeu uma mensagem de texto dele, "sem qualquer teor comprometedor", às 18h54 do último sábado. Ela disse ainda que ligou para o coronel às 19h05 e que Carla Cepollina, a namorada dele, tinha atendido e acordado Ubiratan. Este negou ter sido o autor da mensagem enviada, mas se comprometeu a ligar para ela depois.
A delegada contou ter tentado falar novamente com o coronel por volta das 21h, e o telefone fixo foi atendido por Carla. Dessa vez, segundo a delegada, Carla --a quem diz conhecer-- teria relatado uma discussão do casal.
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Pai nega relação amorosa da filha com Ubiratan
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O empresário João Farid Madi, 55, pai de Renata Azevedo dos Santos Madi, delegada da Polícia Federal que mora em Belém (PA) e conversou com o coronel Ubiratan Guimarães pouco antes de sua morte, negou ontem que a filha mantivesse relação amorosa com ele.
Renata, de 25 anos, formada em direito pela Universidade Mackenzie em 2004, conheceu o coronel no extinto clube de tiro Iron, na cidade de São Paulo, onde se tornaram amigos, segundo o pai.
"[Tiro] Era o seu esporte preferido [de Renata] desde a faculdade. Eu também conheci o coronel no clube de tiro e, na época [2001 e 2002], a minha filha tinha até namorado", afirmou Farid.
O empresário, que mora em Bauru (343 km de São Paulo), disse que a filha nunca teve um relacionamento com Ubiratan. "Ela nem está namorando atualmente." Na tarde de ontem, contudo, o advogado do coronel, Vicente Cascione --que também é deputado federal pelo PTB--, afirmou à polícia que Renata mantinha um relacionamento com Ubiratan e que era conhecida pelos filhos dele.
A Polícia Federal informou que a delegada disse, em depoimento, conhecer o coronel há seis anos e que recebeu uma mensagem de texto dele, "sem qualquer teor comprometedor", às 18h54 do último sábado. Ela disse ainda que ligou para o coronel às 19h05 e que Carla Cepollina, a namorada dele, tinha atendido e acordado Ubiratan. Este negou ter sido o autor da mensagem enviada, mas se comprometeu a ligar para ela depois.
A delegada contou ter tentado falar novamente com o coronel por volta das 21h, e o telefone fixo foi atendido por Carla. Dessa vez, segundo a delegada, Carla --a quem diz conhecer-- teria relatado uma discussão do casal.
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