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19/10/2006
-
09h27
da Folha de S.Paulo, no Rio
da Folha Online
Falha humana na traineira é a principal linha de investigação do acidente que envolveu também, um navio cargueiro na baía de Guanabara. A colisão aconteceu na noite da última terça (17) e, até a manhã desta quinta, as equipes de resgate haviam localizado os corpos de seis das oito pessoas que afundaram com a traineira após o choque.
Segundo oficiais da Marinha, a mais importante regra marítima, que consta do Ripeam (Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar), foi descumprida: a embarcação que avista a outra à sua direita, no caso a traineira, deve sempre desviar.
Além disso, grandes embarcações têm prioridade de passagem, já que, para elas, as manobras são mais difíceis.
Pela localização das embarcações, elas seguiam rotas perpendiculares. Assim, para os oficiais da Marinha, é provável que a traineira devesse ter saído do caminho do navio. Para evitar choques, as embarcações têm radares que identificam aproximações.
A Capitania dos Portos abriu inquérito para apurar responsabilidades. Segundo o capitão dos portos, capitão-de-mar-e-guerra Antônio Fernando Moreira Dias, a Marinha já tem informações que podem ajudar na solução do caso.
Acidente
A colisão aconteceu por volta das 23h10 de terça na altura de Gragoatá, em Niterói. Ao todo, 12 pessoas ocupavam o barco, mas quatro conseguiram escapar e passam bem.
A embarcação levava mergulhadores que trabalhavam na manutenção do emissário submarino na Barra da Tijuca. Ao menos três dos corpos localizados estavam dentro da embarcação naufragada.
O cargueiro envolvido, de bandeira das Bahamas, deve permanecer no país durante as investigações.
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Marinha vê possível falha humana na traineira no Rio
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da Folha Online
Falha humana na traineira é a principal linha de investigação do acidente que envolveu também, um navio cargueiro na baía de Guanabara. A colisão aconteceu na noite da última terça (17) e, até a manhã desta quinta, as equipes de resgate haviam localizado os corpos de seis das oito pessoas que afundaram com a traineira após o choque.
Segundo oficiais da Marinha, a mais importante regra marítima, que consta do Ripeam (Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar), foi descumprida: a embarcação que avista a outra à sua direita, no caso a traineira, deve sempre desviar.
Além disso, grandes embarcações têm prioridade de passagem, já que, para elas, as manobras são mais difíceis.
Pela localização das embarcações, elas seguiam rotas perpendiculares. Assim, para os oficiais da Marinha, é provável que a traineira devesse ter saído do caminho do navio. Para evitar choques, as embarcações têm radares que identificam aproximações.
A Capitania dos Portos abriu inquérito para apurar responsabilidades. Segundo o capitão dos portos, capitão-de-mar-e-guerra Antônio Fernando Moreira Dias, a Marinha já tem informações que podem ajudar na solução do caso.
Acidente
A colisão aconteceu por volta das 23h10 de terça na altura de Gragoatá, em Niterói. Ao todo, 12 pessoas ocupavam o barco, mas quatro conseguiram escapar e passam bem.
A embarcação levava mergulhadores que trabalhavam na manutenção do emissário submarino na Barra da Tijuca. Ao menos três dos corpos localizados estavam dentro da embarcação naufragada.
O cargueiro envolvido, de bandeira das Bahamas, deve permanecer no país durante as investigações.
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