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19/10/2006
-
09h42
da Folha Online
As equipes de busca localizaram na manhã desta quinta-feira os corpos das duas últimas pessoas que estavam desaparecidas em conseqüência do naufrágio da traineira Costa Azul, ocorrido na noite de terça-feira (17), na baía de Guanabara, no Rio. No total, oito pessoas morreram.
A embarcação afundou depois de colidir com o navio mercante Roko, de bandeira das Bahamas. Doze pessoas ocupavam o barco, mas quatro conseguiram escapar e passam bem. Equipes do Corpo de Bombeiros e da Marinha participaram do resgate.
Falha humana na traineira é a principal linha de investigação do acidente. Segundo oficiais da Marinha, a mais importante regra marítima, que consta do Ripeam (Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar), foi descumprida: a embarcação que avista a outra à sua direita, no caso a traineira, deve sempre desviar. Além disso, grandes embarcações têm prioridade de passagem, já que, para elas, as manobras são mais difíceis.
Acidente
A colisão aconteceu por volta das 23h10 de terça na altura de Gragoatá, em Niterói. As causas do acidente serão investigadas.
A embarcação levava mergulhadores que trabalhavam na manutenção do emissário submarino na Barra da Tijuca. Ao menos três dos corpos localizados estavam dentro da embarcação naufragada.
A traineira está de lado a cerca de 37 metros de profundidade, de acordo com a Marinha. Os destroços foram localizados na quarta-feira (18), com a ajuda de um equipamento que é usado para identificar materiais submersos.
O cargueiro envolvido, de bandeira das Bahamas, deve permanecer no país durante as investigações.
Com Folha de S.Paulo, no Rio
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Especial
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Equipes concluem resgate de corpos de vítimas de acidente com barco
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As equipes de busca localizaram na manhã desta quinta-feira os corpos das duas últimas pessoas que estavam desaparecidas em conseqüência do naufrágio da traineira Costa Azul, ocorrido na noite de terça-feira (17), na baía de Guanabara, no Rio. No total, oito pessoas morreram.
A embarcação afundou depois de colidir com o navio mercante Roko, de bandeira das Bahamas. Doze pessoas ocupavam o barco, mas quatro conseguiram escapar e passam bem. Equipes do Corpo de Bombeiros e da Marinha participaram do resgate.
Falha humana na traineira é a principal linha de investigação do acidente. Segundo oficiais da Marinha, a mais importante regra marítima, que consta do Ripeam (Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar), foi descumprida: a embarcação que avista a outra à sua direita, no caso a traineira, deve sempre desviar. Além disso, grandes embarcações têm prioridade de passagem, já que, para elas, as manobras são mais difíceis.
Folha Imagem |
Equipes buscam cinco vítimas de colisão entre embarcações na baía de Guanabara |
A colisão aconteceu por volta das 23h10 de terça na altura de Gragoatá, em Niterói. As causas do acidente serão investigadas.
A embarcação levava mergulhadores que trabalhavam na manutenção do emissário submarino na Barra da Tijuca. Ao menos três dos corpos localizados estavam dentro da embarcação naufragada.
A traineira está de lado a cerca de 37 metros de profundidade, de acordo com a Marinha. Os destroços foram localizados na quarta-feira (18), com a ajuda de um equipamento que é usado para identificar materiais submersos.
O cargueiro envolvido, de bandeira das Bahamas, deve permanecer no país durante as investigações.
Com Folha de S.Paulo, no Rio
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