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19/10/2006
-
21h11
da Folha Online
O ministro da defesa, Waldir Pires, afirmou nesta quinta-feira que o transponder do Legacy que teria colidido com o Boeing 737/800 da Gol no último dia 29 não estava operando no momento do acidente. Todas as 154 pessoas que estavam no Boeing --148 passageiros e seis tripulantes-- morreram.
O transponder é um equipamento que envia os dados relativos ao avião para outras aeronaves e para o centro de controle de tráfego aéreo, podendo evitar acidentes.
Pires foi informados sobre a transcrição das caixas-pretas, realizadas no Canadá, em reunião com o coronel Rufino Antônio da Silva Ferreira, chefe da Divisão de Investigação e Prevenção de Acidentes da Aeronáutica e presidente da comissão que investiga o acidente.
"Ainda não conseguimos saber se o equipamento do jato foi desligado, se houve uma pane, se havia algum defeito ou alguma desconexão", disse o ministro.
Depoimentos
A PF (Polícia Federal) vai ouvir controladores de tráfego aéreo e supervisores que trabalharam no dia do acidente.
Na terça-feira (17), o delegado da PF Renato Sayão esteve reunido em Brasília com o tenente-brigadeiro Paulo Roberto Cardoso Vilarinho, do Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo). Na ocasião, ele recebeu os nomes dos controladores de tráfego aéreo e supervisores que trabalharam na ocasião do acidente, em São José dos Campos, Brasília e Manaus.
A PF não informou o número total de pessoas que serão ouvidas, mas a reportagem apurou que passam de dez. Os nomes de controladores e supervisores não serão divulgados, e os depoimentos ocorrerão em locais reservados.
Detector de metal
A FAB (Força Aérea Brasileira), responsável pelas buscas no local do acidente, informou que um detector de metal do Exército será usado, a partir desta quinta-feira, nas buscas ao cilindro de voz da caixa-preta do Boeing da Gol, que caiu no dia 29 do mês passado em uma área de mata fechada em Mato Grosso.
Os corpos de 152 das 154 vítimas do acidente já foram identificados pelo IML (Instituto Médico Legal) de Brasília. Foi o pior acidente aéreo já ocorrido no país.
Com Agência Brasil
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Ministro confirma que transponder do Legacy não operava no momento do acidente
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O ministro da defesa, Waldir Pires, afirmou nesta quinta-feira que o transponder do Legacy que teria colidido com o Boeing 737/800 da Gol no último dia 29 não estava operando no momento do acidente. Todas as 154 pessoas que estavam no Boeing --148 passageiros e seis tripulantes-- morreram.
O transponder é um equipamento que envia os dados relativos ao avião para outras aeronaves e para o centro de controle de tráfego aéreo, podendo evitar acidentes.
Pires foi informados sobre a transcrição das caixas-pretas, realizadas no Canadá, em reunião com o coronel Rufino Antônio da Silva Ferreira, chefe da Divisão de Investigação e Prevenção de Acidentes da Aeronáutica e presidente da comissão que investiga o acidente.
"Ainda não conseguimos saber se o equipamento do jato foi desligado, se houve uma pane, se havia algum defeito ou alguma desconexão", disse o ministro.
Depoimentos
A PF (Polícia Federal) vai ouvir controladores de tráfego aéreo e supervisores que trabalharam no dia do acidente.
Na terça-feira (17), o delegado da PF Renato Sayão esteve reunido em Brasília com o tenente-brigadeiro Paulo Roberto Cardoso Vilarinho, do Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo). Na ocasião, ele recebeu os nomes dos controladores de tráfego aéreo e supervisores que trabalharam na ocasião do acidente, em São José dos Campos, Brasília e Manaus.
A PF não informou o número total de pessoas que serão ouvidas, mas a reportagem apurou que passam de dez. Os nomes de controladores e supervisores não serão divulgados, e os depoimentos ocorrerão em locais reservados.
Detector de metal
A FAB (Força Aérea Brasileira), responsável pelas buscas no local do acidente, informou que um detector de metal do Exército será usado, a partir desta quinta-feira, nas buscas ao cilindro de voz da caixa-preta do Boeing da Gol, que caiu no dia 29 do mês passado em uma área de mata fechada em Mato Grosso.
Os corpos de 152 das 154 vítimas do acidente já foram identificados pelo IML (Instituto Médico Legal) de Brasília. Foi o pior acidente aéreo já ocorrido no país.
Com Agência Brasil
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