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23/10/2006
-
14h39
da Folha Online
Uma operação que conta com a Marinha e mergulhadores de uma empresa particular tentam, nesta segunda-feira, içar a traineira Costa Azul, que naufragou no último dia 17 na baía de Guanabara, no Rio, e causou a morte de oito pessoas.
Segundo informações da Marinha, uma tentativa foi feita pela manhã, sem sucesso. Um guindaste instalado sobre uma balsa tenta resgatar a embarcação.
A traineira afundou depois de colidir com um navio cargueiro de bandeira das Bahamas. Doze pessoas ocupavam o barco, mas apenas quatro conseguiram escapar.
Acidente
A colisão aconteceu por volta das 23h10 do dia 17 na altura de Gragoatá, em Niterói. As causas do acidente serão investigadas, mas há suspeita de falha humana.
A embarcação levava mergulhadores que trabalhavam na manutenção do emissário submarino na Barra da Tijuca. A traineira está de lado a cerca de 37 metros de profundidade, de acordo com a Marinha.
Os destroços foram localizados na quarta-feira (18), com a ajuda de um equipamento que é usado para identificar materiais submersos. O cargueiro envolvido foi impedido de deixar o país.
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Operação tenta içar traineira que naufragou na baía de Guanabara
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Uma operação que conta com a Marinha e mergulhadores de uma empresa particular tentam, nesta segunda-feira, içar a traineira Costa Azul, que naufragou no último dia 17 na baía de Guanabara, no Rio, e causou a morte de oito pessoas.
Segundo informações da Marinha, uma tentativa foi feita pela manhã, sem sucesso. Um guindaste instalado sobre uma balsa tenta resgatar a embarcação.
A traineira afundou depois de colidir com um navio cargueiro de bandeira das Bahamas. Doze pessoas ocupavam o barco, mas apenas quatro conseguiram escapar.
Acidente
A colisão aconteceu por volta das 23h10 do dia 17 na altura de Gragoatá, em Niterói. As causas do acidente serão investigadas, mas há suspeita de falha humana.
A embarcação levava mergulhadores que trabalhavam na manutenção do emissário submarino na Barra da Tijuca. A traineira está de lado a cerca de 37 metros de profundidade, de acordo com a Marinha.
Os destroços foram localizados na quarta-feira (18), com a ajuda de um equipamento que é usado para identificar materiais submersos. O cargueiro envolvido foi impedido de deixar o país.
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