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31/10/2006
-
13h39
da Folha Online
A Defesa Civil do Rio Grande do Sul, o Batalhão Ambiental e a Fepam (Fundação Estadual de Proteção Ambiental) intensificam nesta semana a fiscalização de lançamento de efluentes e captação de água no rio dos Sinos, região metropolitana de Porto Alegre.
O estado de degradação da bacia hidrográfica do rio dos Sinos causou a mortandade de 86 toneladas de peixes de 12 espécies. O desastre ecológico foi detectado pela Fepam no dia 7 de outubro.
Segundo a Fepam, a força-tarefa tem como objetivo obrigar as empresas do entorno da bacia a se adequarem a legislação ambiental, que prevê a redução do lançamento de poluentes e um limite para bombeamento de água.
Na segunda-feira (30), nove empresas foram vistoriadas pela força-tarefa e nenhuma foi multada. Segundo a Defesa Civil, técnicos que sobrevoaram a região constataram que lavouras de arroz atingiram áreas de preservação permanente na bacia.
Essas áreas são protegidas por legislação ambiental federal. De acordo com a Defesa Civil, a força-tarefa vai exigir dos produtores a recuperação dessas áreas
Para que a operação alcance o objetivo, quatro equipes também realizam a fiscalização por terra e pela água.
Leia mais
Governo multa seis empresas por mortandade de peixes no RS
Especial
Leia o que já foi publicado sobre acidentes ambientais
Força-tarefa intensifica fiscalização ambiental em rio dos Sinos
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A Defesa Civil do Rio Grande do Sul, o Batalhão Ambiental e a Fepam (Fundação Estadual de Proteção Ambiental) intensificam nesta semana a fiscalização de lançamento de efluentes e captação de água no rio dos Sinos, região metropolitana de Porto Alegre.
O estado de degradação da bacia hidrográfica do rio dos Sinos causou a mortandade de 86 toneladas de peixes de 12 espécies. O desastre ecológico foi detectado pela Fepam no dia 7 de outubro.
Segundo a Fepam, a força-tarefa tem como objetivo obrigar as empresas do entorno da bacia a se adequarem a legislação ambiental, que prevê a redução do lançamento de poluentes e um limite para bombeamento de água.
Na segunda-feira (30), nove empresas foram vistoriadas pela força-tarefa e nenhuma foi multada. Segundo a Defesa Civil, técnicos que sobrevoaram a região constataram que lavouras de arroz atingiram áreas de preservação permanente na bacia.
Essas áreas são protegidas por legislação ambiental federal. De acordo com a Defesa Civil, a força-tarefa vai exigir dos produtores a recuperação dessas áreas
Para que a operação alcance o objetivo, quatro equipes também realizam a fiscalização por terra e pela água.
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