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05/11/2006
-
21h43
da Folha Online
Um escritório norte-americano de advocacia levará segunda-feira (6) à Justiça dos Estados Unidos as primeiras ações indenizatórias movidas por parentes de algumas das 154 pessoas mortas na queda do Boeing da Gol ocorrida dia 29 de setembro, em Mato Grosso. De acordo com o advogado Manuel von Ribbeck, o escritório representará cerca de 40 famílias.
O Boeing caiu depois de bater no ar em um Legacy da empresa de táxi-aéreo norte-americana ExcelAire. O avião comercial caiu em uma região de mata fechada, e todos os seus ocupantes morreram. Mesmo com os danos sofridos na colisão, o Legacy conseguiu pousar e nenhum dos seus sete ocupantes --seis norte-americanos-- ficou ferido.
Os advogados estrangeiros foram contratados por iniciativa de familiares do publicitário Mário André Leite Lleras e do filho dele, Daniel Lleras, 5, mortos no acidente.
De acordo com Ribbeck, com as ações, o escritório pretende obter indenizações milionárias da Boeing, fabricante do avião da Gol; da Honeywell, fabricante do sistema anti-colisão usado pelas duas aeronaves; da ExcelAire, proprietária do Legacy.
O advogado afirma que, pela legislação norte-americana, não é necessário aguardar o término das investigações oficiais sobre o acidente para pedir indenizações. "O passageiro sempre vence." Ele disse ainda que quer dar início às ações rapidamente para garantir a análise de documentos que podem, no futuro, ser destruídos pelas empresas envolvidas.
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Escritório dos EUA move primeiras ações por famílias de vítimas da Gol
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Um escritório norte-americano de advocacia levará segunda-feira (6) à Justiça dos Estados Unidos as primeiras ações indenizatórias movidas por parentes de algumas das 154 pessoas mortas na queda do Boeing da Gol ocorrida dia 29 de setembro, em Mato Grosso. De acordo com o advogado Manuel von Ribbeck, o escritório representará cerca de 40 famílias.
O Boeing caiu depois de bater no ar em um Legacy da empresa de táxi-aéreo norte-americana ExcelAire. O avião comercial caiu em uma região de mata fechada, e todos os seus ocupantes morreram. Mesmo com os danos sofridos na colisão, o Legacy conseguiu pousar e nenhum dos seus sete ocupantes --seis norte-americanos-- ficou ferido.
Os advogados estrangeiros foram contratados por iniciativa de familiares do publicitário Mário André Leite Lleras e do filho dele, Daniel Lleras, 5, mortos no acidente.
De acordo com Ribbeck, com as ações, o escritório pretende obter indenizações milionárias da Boeing, fabricante do avião da Gol; da Honeywell, fabricante do sistema anti-colisão usado pelas duas aeronaves; da ExcelAire, proprietária do Legacy.
O advogado afirma que, pela legislação norte-americana, não é necessário aguardar o término das investigações oficiais sobre o acidente para pedir indenizações. "O passageiro sempre vence." Ele disse ainda que quer dar início às ações rapidamente para garantir a análise de documentos que podem, no futuro, ser destruídos pelas empresas envolvidas.
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