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07/11/2006
-
10h55
da Folha Online
A movimentação nos principais aeroportos do país segue a normalidade nesta terça-feira, sem atrasos longos e excesso de cancelamentos dos vôos. Na semana passada os terminais passaram por uma das piores crises do setor aéreo brasileiro, provocada pela operação-padrão dos controladores de tráfego aéreo.
Passageiros nos aeroportos de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Salvador não enfrentam problemas no embarque ou na chegada.
Na segunda-feira (6), a Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária) divulgou que a medida dos controladores causou atrasos em 43% das decolagens no país, entre os dias 26 de outubro e 4 de novembro
Das 14.700 decolagens, 5.145 registraram atrasos significativos. O balanço da Infraero ainda apontou que 8% dos vôos foram cancelados no período, o que corresponde a 1.176 decolagens.
Os controladores adotaram a operação-padrão motivados pela pressão sobre a categoria após a queda do Boeing da Gol que matou 154 pessoas, em 29 de setembro. Os profissionais decidiram restabelecer, à força, os padrões internacionais de segurança de vôo.
Na operação, os controladores elevaram a distância entre os aviões e reduziram para 14 o número de aeronaves vigiadas por cada um.
O resultado foi uma seqüência de atrasos e cancelamentos de vôos. Milhares de passageiros sofreram com esperas de até 20 horas nos terminais.
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Principais aeroportos do país operam normalmente nesta terça-feira
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A movimentação nos principais aeroportos do país segue a normalidade nesta terça-feira, sem atrasos longos e excesso de cancelamentos dos vôos. Na semana passada os terminais passaram por uma das piores crises do setor aéreo brasileiro, provocada pela operação-padrão dos controladores de tráfego aéreo.
Passageiros nos aeroportos de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Salvador não enfrentam problemas no embarque ou na chegada.
Na segunda-feira (6), a Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária) divulgou que a medida dos controladores causou atrasos em 43% das decolagens no país, entre os dias 26 de outubro e 4 de novembro
Das 14.700 decolagens, 5.145 registraram atrasos significativos. O balanço da Infraero ainda apontou que 8% dos vôos foram cancelados no período, o que corresponde a 1.176 decolagens.
Os controladores adotaram a operação-padrão motivados pela pressão sobre a categoria após a queda do Boeing da Gol que matou 154 pessoas, em 29 de setembro. Os profissionais decidiram restabelecer, à força, os padrões internacionais de segurança de vôo.
Na operação, os controladores elevaram a distância entre os aviões e reduziram para 14 o número de aeronaves vigiadas por cada um.
O resultado foi uma seqüência de atrasos e cancelamentos de vôos. Milhares de passageiros sofreram com esperas de até 20 horas nos terminais.
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