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10/11/2006
-
14h49
da Folha Online, em São Paulo e no Rio
O homem que desde o início da manhã desta sexta-feira mantém reféns em um ônibus em Nova Iguaçu (Baixada Fluminense) agrediu e ameaçou seu alvo --a ex-mulher--, segundo uma testemunha. O crime tem motivação passional.
Segundo a polícia, o homem acusa a ex-mulher de traição. Ele ameaçou matar a refém e se matar em seguida.
Henoir Dias dos Santos, 46, um dos passageiros liberados pelo homem, disse que o homem --que não quer ter o nome revelado-- xingou e agrediu a ex-mulher no interior do ônibus. Ele chegou a engatilhar a arma contra a cabeça da refém. O casal tem três filhos e estaria separado há três meses.
De acordo com o depoimento da testemunha à polícia, apesar de a refém ter sinalizado para que os passageiros reagissem, ninguém saiu em sua defesa, com medo que o homem atirasse.
Para Santos, o momento mais tenso ocorreu quando o ônibus entrou na via Dutra. "A gente pensou que ele iria atirar nela, e a bala atingiria outra pessoa", afirmou.
Tensão
Conforme relato das testemunhas à polícia, o casal entrou no ônibus por volta das 8h. Antes, o homem já estaria fazendo ameaças à ex-mulher, na rua.
O ônibus foi parado no bairro Austin, e, sob ameaça, o motorista foi obrigado a seguir viagem. A polícia seguiu o ônibus, que fez a primeira parada na entrada de Nova Iguaçu. Na ocasião, o motorista saiu e foi substituído pelo cobrador de uma outra linha. Depois, o veículo parou novamente na Dutra, onde permanecia até as 14h45.
Nas duas paradas, passageiros foram libertados. Ainda não há confirmação, porém, sobre quantas pessoas permanecem no veículo.
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Testemunha diz que homem agrediu refém em ônibus na Baixada Fluminense
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Segundo a polícia, o homem acusa a ex-mulher de traição. Ele ameaçou matar a refém e se matar em seguida.
Henoir Dias dos Santos, 46, um dos passageiros liberados pelo homem, disse que o homem --que não quer ter o nome revelado-- xingou e agrediu a ex-mulher no interior do ônibus. Ele chegou a engatilhar a arma contra a cabeça da refém. O casal tem três filhos e estaria separado há três meses.
De acordo com o depoimento da testemunha à polícia, apesar de a refém ter sinalizado para que os passageiros reagissem, ninguém saiu em sua defesa, com medo que o homem atirasse.
Para Santos, o momento mais tenso ocorreu quando o ônibus entrou na via Dutra. "A gente pensou que ele iria atirar nela, e a bala atingiria outra pessoa", afirmou.
Tensão
Conforme relato das testemunhas à polícia, o casal entrou no ônibus por volta das 8h. Antes, o homem já estaria fazendo ameaças à ex-mulher, na rua.
O ônibus foi parado no bairro Austin, e, sob ameaça, o motorista foi obrigado a seguir viagem. A polícia seguiu o ônibus, que fez a primeira parada na entrada de Nova Iguaçu. Na ocasião, o motorista saiu e foi substituído pelo cobrador de uma outra linha. Depois, o veículo parou novamente na Dutra, onde permanecia até as 14h45.
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