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13/11/2006
-
09h54
da Folha Online
As decolagens do aeroporto Tom Jobim, no Rio, para as regiões Sul e Norte do país ficaram suspensas por aproximadamente meia hora, a partir das 8h57 desta segunda-feira.
Segundo a Infraero, (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária), a situação começou a ser normalizada por volta das 9h20, com um espaçamento de cinco minutos entre as decolagens. As causas da interrupção e o número de vôos afetados não foram confirmados.
A suspensão dos vôos ocorreu em meio a atrasos registrados em outros aeroportos do país. Os problemas são maiores nos aeroportos de Congonhas e de Guarulhos, em São Paulo. Também eram registrados problemas em Brasília, em Minas e no Rio. No início da manhã, a espera variava de 30 minutos a três horas.
No fim de semana, os atrasos foram atribuídos à falta de operadores em Brasília. O setor, já desfalcado com o afastamento de controladores após a queda do Boeing da Gol, ficou sem outros dois profissionais no sábado --um teve um problema familiar e outro, quebrou a perna, de acordo com Wellington Rodrigues, presidente da ABCTA (Associação Brasileira dos Controladores de Tráfego Aéreo.
A Aeronáutica nega que o maior espaçamento entre as decolagens seja resultado de uma nova operação-padrão por parte dos controladores.
No final de outubro, os profissionais decidiram iniciar o movimento, com maior espaçamento entre as decolagens. O objetivo seria garantir a segurança dos vôos. As normas internacionais determinam que cada operador deve controlar, no máximo, 14 aeronaves no mesmo instante.
Um funcionário da Infraero, que pediu para não ser identificado, disse à Folha que a situação iria piorar ainda mais com forte probabilidade de também continuar até o feriado de quarta-feira, Dia da República.
Com Folha de S.Paulo
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Aeroporto suspende decolagens para duas regiões por cerca de meia hora
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As decolagens do aeroporto Tom Jobim, no Rio, para as regiões Sul e Norte do país ficaram suspensas por aproximadamente meia hora, a partir das 8h57 desta segunda-feira.
Segundo a Infraero, (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária), a situação começou a ser normalizada por volta das 9h20, com um espaçamento de cinco minutos entre as decolagens. As causas da interrupção e o número de vôos afetados não foram confirmados.
A suspensão dos vôos ocorreu em meio a atrasos registrados em outros aeroportos do país. Os problemas são maiores nos aeroportos de Congonhas e de Guarulhos, em São Paulo. Também eram registrados problemas em Brasília, em Minas e no Rio. No início da manhã, a espera variava de 30 minutos a três horas.
No fim de semana, os atrasos foram atribuídos à falta de operadores em Brasília. O setor, já desfalcado com o afastamento de controladores após a queda do Boeing da Gol, ficou sem outros dois profissionais no sábado --um teve um problema familiar e outro, quebrou a perna, de acordo com Wellington Rodrigues, presidente da ABCTA (Associação Brasileira dos Controladores de Tráfego Aéreo.
A Aeronáutica nega que o maior espaçamento entre as decolagens seja resultado de uma nova operação-padrão por parte dos controladores.
No final de outubro, os profissionais decidiram iniciar o movimento, com maior espaçamento entre as decolagens. O objetivo seria garantir a segurança dos vôos. As normas internacionais determinam que cada operador deve controlar, no máximo, 14 aeronaves no mesmo instante.
Um funcionário da Infraero, que pediu para não ser identificado, disse à Folha que a situação iria piorar ainda mais com forte probabilidade de também continuar até o feriado de quarta-feira, Dia da República.
Com Folha de S.Paulo
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