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23/11/2006
-
08h22
da Folha Online
da Folha de S.Paulo, no Rio
Ana Cristina Johannpeter, 58, foi baleada na cabeça durante uma tentativa de assalto no Leblon (área nobre da zona sul do Rio) e morreu, no final da noite de quarta-feira (22). Ela é ex-mulher de Germano Gerdau Johannpeter, irmão do presidente do grupo Gerdau, Jorge Gerdau Johannpeter. O grupo é um dos 15 maiores conglomerados siderúrgicos do mundo.
Segundo a polícia, testemunhas disseram que os criminosos ocupavam duas bicicletas e abordaram a vítima --que dirigia um veículo-- na esquina das ruas Afrânio de Mello Franco e General San Martin. Ainda não há confirmação se ela expressou algum tipo de reação.
Os criminosos fugiram depois de atirar. Nada teria sido roubado. Policiais ouvidos pela reportagem nesta quinta afirmam que dois suspeitos já estão identificados, mas ainda não foram detidos.
Ana Cristina chegou a ser levada para o Hospital Miguel Couto, a menos de um quilômetro do local. Ela, no entanto, não resistiu ao ferimento.
A filha da vítima, de 21 anos, também estava no carro no momento do crime. Ela nada sofreu. Ainda emocionalmente abalada, a jovem deverá prestar depoimento formal à polícia nos próximos dias.
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da Folha de S.Paulo, no Rio
Ana Cristina Johannpeter, 58, foi baleada na cabeça durante uma tentativa de assalto no Leblon (área nobre da zona sul do Rio) e morreu, no final da noite de quarta-feira (22). Ela é ex-mulher de Germano Gerdau Johannpeter, irmão do presidente do grupo Gerdau, Jorge Gerdau Johannpeter. O grupo é um dos 15 maiores conglomerados siderúrgicos do mundo.
Segundo a polícia, testemunhas disseram que os criminosos ocupavam duas bicicletas e abordaram a vítima --que dirigia um veículo-- na esquina das ruas Afrânio de Mello Franco e General San Martin. Ainda não há confirmação se ela expressou algum tipo de reação.
Os criminosos fugiram depois de atirar. Nada teria sido roubado. Policiais ouvidos pela reportagem nesta quinta afirmam que dois suspeitos já estão identificados, mas ainda não foram detidos.
Ana Cristina chegou a ser levada para o Hospital Miguel Couto, a menos de um quilômetro do local. Ela, no entanto, não resistiu ao ferimento.
A filha da vítima, de 21 anos, também estava no carro no momento do crime. Ela nada sofreu. Ainda emocionalmente abalada, a jovem deverá prestar depoimento formal à polícia nos próximos dias.
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