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29/11/2006
-
11h51
da Folha de S.Paulo
O advogado Rui Celso Reali Fragoso quer comandar a seccional paulista da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) para valorizar a categoria, mas sem a divulgação das listas com nomes de "inimigos". A eleição ocorre amanhã. Também concorrem o atual presidente, Luiz Flávio Borges D'Urso, Leandro Donizete Pinto e Clodoaldo Pacce Filho.
Leia a seguir trechos da entrevista.
FOLHA - Por que o senhor quer ser presidente da OAB?
RUI CELSO REALI FRAGOSO - Por amar a advocacia e acreditar ser a profissão um instrumento apto a criar uma sociedade democrática, justa e fraterna, bem como um instrumento de distribuição de Justiça.
FOLHA - E a principal proposta?
FRAGOSO - É a colocação da OAB-SP a serviço da valorização da advocacia.
FOLHA - Qual o maior problema da OAB-SP?
FRAGOSO - A OAB-SP sofreu nos últimos três anos um desvio acentuado de seus rumos naturais, porque, não obstante a honradez dos seus atuais dirigentes, foi instrumentalizada para atender aos anseios de promoção pessoal.
FOLHA - Como vê a lista dos inimigos da OAB?
FRAGOSO - Foi uma medida demagógica, eleitoreira, sem nenhuma base legal e que feriu princípios defendidos por nós, advogados, como o da ampla defesa e o do devido processo legal. É evidente que a defesa intransigente das prerrogativas dos advogados será prioridade, mas é óbvio também que não manterei a malfadada lista.
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Leia a seguir trechos da entrevista.
FOLHA - Por que o senhor quer ser presidente da OAB?
RUI CELSO REALI FRAGOSO - Por amar a advocacia e acreditar ser a profissão um instrumento apto a criar uma sociedade democrática, justa e fraterna, bem como um instrumento de distribuição de Justiça.
FOLHA - E a principal proposta?
FRAGOSO - É a colocação da OAB-SP a serviço da valorização da advocacia.
FOLHA - Qual o maior problema da OAB-SP?
FRAGOSO - A OAB-SP sofreu nos últimos três anos um desvio acentuado de seus rumos naturais, porque, não obstante a honradez dos seus atuais dirigentes, foi instrumentalizada para atender aos anseios de promoção pessoal.
FOLHA - Como vê a lista dos inimigos da OAB?
FRAGOSO - Foi uma medida demagógica, eleitoreira, sem nenhuma base legal e que feriu princípios defendidos por nós, advogados, como o da ampla defesa e o do devido processo legal. É evidente que a defesa intransigente das prerrogativas dos advogados será prioridade, mas é óbvio também que não manterei a malfadada lista.
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