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06/12/2006
-
17h29
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Proteção ao Vôo, Jorge Botelho, divulgou nota nesta quarta-feira para repudiar a possibilidade de que houve sabotagem no sistema de rádio do Cindacta 1, em Brasília. A pane, ocorrida na terça-feira (5), interrompeu a comunicação entre controladores e pilotos e os reflexos ainda causam atrasos nos aeroportos do país.
Segundo Botelho, os controladores "são profissionais comprometidos com a segurança de vôo e senhores de uma ilibada conduta laboral para tornar a aviação brasileira cada vez mais respeitada".
Para ele, a hipótese coloca os controladores de tráfego aéreo contra eles próprios. "Nós não temos este princípio, e sim o da segurança máxima. Não faríamos uma atitude contra nós mesmos", afirmou.
Na terça, o Comando da Aeronáutica não descartou a possibilidade de sabotagem e determinou a abertura de sindicância com participação da Polícia Federal para fazer varreduras e tentar identificar as causas.
O novo comandante do Cindacta-1, coronel-aviador Carlos de Aquino, no cargo há três semanas, refutou a possibilidade de sabotagem e depois foi menos categórico: "Hoje, eu refuto. No entanto, posso chegar lá na frente e ser desmentido pela sindicância", disse.
Com Folha de S.Paulo, em Brasília
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Presidente de sindicato repudia possibilidade de sabotagem em controle aéreo
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O presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Proteção ao Vôo, Jorge Botelho, divulgou nota nesta quarta-feira para repudiar a possibilidade de que houve sabotagem no sistema de rádio do Cindacta 1, em Brasília. A pane, ocorrida na terça-feira (5), interrompeu a comunicação entre controladores e pilotos e os reflexos ainda causam atrasos nos aeroportos do país.
Segundo Botelho, os controladores "são profissionais comprometidos com a segurança de vôo e senhores de uma ilibada conduta laboral para tornar a aviação brasileira cada vez mais respeitada".
Para ele, a hipótese coloca os controladores de tráfego aéreo contra eles próprios. "Nós não temos este princípio, e sim o da segurança máxima. Não faríamos uma atitude contra nós mesmos", afirmou.
Na terça, o Comando da Aeronáutica não descartou a possibilidade de sabotagem e determinou a abertura de sindicância com participação da Polícia Federal para fazer varreduras e tentar identificar as causas.
O novo comandante do Cindacta-1, coronel-aviador Carlos de Aquino, no cargo há três semanas, refutou a possibilidade de sabotagem e depois foi menos categórico: "Hoje, eu refuto. No entanto, posso chegar lá na frente e ser desmentido pela sindicância", disse.
Com Folha de S.Paulo, em Brasília
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