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14/12/2006 - 09h22

Com prisão decretada, Pimenta Neves é considerado foragido

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da Folha Online

Apesar de o mandado de prisão contra o jornalista Antonio Pimenta Neves ter sido expedido pela Justiça na noite de ontem, ele ainda não foi localizado pela polícia, na manhã desta quinta-feira. Pimenta Neves foi condenado pela morte da ex-namorada Sandra Gomide, em agosto de 2000, em um haras em Ibiúna (64 km a oeste de São Paulo).

O jornalista foi condenado em maio último por homicídio doloso, agravado por motivo torpe --ciúme-- e impossibilidade de defesa da vítima, após um júri que durou três dias. No júri, os advogados argumentaram que ele agiu sob forte emoção.

Após o crime, Pimenta Neves ficou sete meses preso. Foi solto em março de 2001 e permaneceu em liberdade, por decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), mesmo após sua condenação.

Na quarta (13), desembargadores da 10ª Câmara Criminal do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo decidiram, por unanimidade, que Pimenta Neves não tem direito a um segundo julgamento e deve ser preso pela morte da ex-namorada. A pena que ele deverá cumprir, porém, caiu de 19 anos, dois meses e 12 dias para 18 anos de prisão.

A defesa do jornalista apresentou um pedido de habeas corpus no STJ (Superior Tribunal de Justiça).

Sandra Gomide, à época com 32 anos, foi morta em um haras com dois tiros --um nas costas e outro no ouvido-- disparados pelo ex-namorado, que foi diretor de Redação do jornal "O Estado de S.Paulo".

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