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26/12/2006
-
09h17
KLEBER TOMAZ
da Folha de S.Paulo
Após protagonizar inúmeros atrasos de vôos às vésperas do Natal, o maior problema enfrentado ontem pela TAM foi devolver as bagagens dos passageiros que foram extraviadas e agora estão empilhadas em salas dos 14 principais aeroportos do Brasil.
Levantamento feito pela própria companhia aérea revela que, até as 20h de ontem, 3.000 malas continuavam perdidas. Só em Congonhas, na zona sul, havia pelo menos 30 bagagens para serem entregues a seus donos, segundo a TAM.
Uma sala extra da Infraero (estatal que administra os aeroportos) em Congonhas teve de de ser usada pela TAM para guardar o material, já que o local destinado a isso estava completamente lotado.
De acordo com a TAM, além de Congonhas, os aeroportos que concentraram o maior número de extravio de bagagens foram justamente aqueles onde ocorrem várias conexões, como Cumbica, em Guarulhos, Santos Dumont e Galeão, no Rio, Brasília (DF) e Vitória (ES).
No Galeão, cerca de 400 malas estavam jogadas pelos saguões do aeroporto.
A dificuldade, diz a TAM, está em identificar e liberar as malas. Isso porque, segundo a assessoria da companhia aérea, as malas de muitos passageiros estão etiquetadas em nome de agências de turismo --que venderam aos clientes pacotes de viagens--, o que dificulta saber a quem pertencem.
Como as empresas de viagens estiveram fechadas ontem por conta do feriado do Natal, ainda segundo a TAM, o trabalho de identificação ficou comprometido, já que as bagagens estão sendo devolvidas diretamente na casa dos clientes.
Há reclamações no balcão da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) de passageiros que viajaram e chegaram a seus destinos antes das bagagens. Também há casos de pessoas que só resgataram suas malas depois de alguns dias, porque eles haviam sido levadas em vôos errados.
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Mais de 3.000 malas estão "perdidas" em aeroportos
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da Folha de S.Paulo
Após protagonizar inúmeros atrasos de vôos às vésperas do Natal, o maior problema enfrentado ontem pela TAM foi devolver as bagagens dos passageiros que foram extraviadas e agora estão empilhadas em salas dos 14 principais aeroportos do Brasil.
Levantamento feito pela própria companhia aérea revela que, até as 20h de ontem, 3.000 malas continuavam perdidas. Só em Congonhas, na zona sul, havia pelo menos 30 bagagens para serem entregues a seus donos, segundo a TAM.
Uma sala extra da Infraero (estatal que administra os aeroportos) em Congonhas teve de de ser usada pela TAM para guardar o material, já que o local destinado a isso estava completamente lotado.
De acordo com a TAM, além de Congonhas, os aeroportos que concentraram o maior número de extravio de bagagens foram justamente aqueles onde ocorrem várias conexões, como Cumbica, em Guarulhos, Santos Dumont e Galeão, no Rio, Brasília (DF) e Vitória (ES).
No Galeão, cerca de 400 malas estavam jogadas pelos saguões do aeroporto.
A dificuldade, diz a TAM, está em identificar e liberar as malas. Isso porque, segundo a assessoria da companhia aérea, as malas de muitos passageiros estão etiquetadas em nome de agências de turismo --que venderam aos clientes pacotes de viagens--, o que dificulta saber a quem pertencem.
Como as empresas de viagens estiveram fechadas ontem por conta do feriado do Natal, ainda segundo a TAM, o trabalho de identificação ficou comprometido, já que as bagagens estão sendo devolvidas diretamente na casa dos clientes.
Há reclamações no balcão da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) de passageiros que viajaram e chegaram a seus destinos antes das bagagens. Também há casos de pessoas que só resgataram suas malas depois de alguns dias, porque eles haviam sido levadas em vôos errados.
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