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31/12/2006
-
11h06
da Folha Online
A festa de Réveillon no Rio será realizada com shows em diferentes pontos, com a expectativa de reunir 3,2 milhões de pessoas. Somente em Copacabana, 2 milhões de pessoas devem comemorar a virada do ano. A queima de fogos tem duração prevista de 16 minutos, de acordo com a prefeitura.
O palco de Copacabana, o mais importante, fica entre as ruas Figueiredo Magalhães e Santa Clara. Serão 36 torres de som e telões, espalhadas do Leme ao Posto 6.
Segundo informações da administração municipal, a programação conta com o DJ André Paulo, que abrirá a festa às 18h. Às 20h será a vez da Orquestra Tabajara e, às 22h, a apresentação é da Orquestra Cuba Libre, que vai tocar todos os ritmos dos países participantes dos Jogos Pan-Americanos de 2007.
A contagem regressiva será feita pelo cantor Eduardo Dusek, que subirá ao palco 40 minutos antes da meia-noite. Depois da queima de fogos, a festa fica por conta da escola de samba Vila Isabel, campeã do Carnaval em 2006.
No palco Nokia New Year's Eve, na praia de Ipanema, o Black Eyed Peas sobe no palco logo após a virada do ano. A Riotur afirma que também se apresentarão o cantor John Legend, o pianista e compositor Sérgio Mendes, Nado Leal e a escola de samba Grande Rio, entre outras atrações.
Além de Copacabana e Ipanema, shows ocorrerão no posto 9 (posto Guaraná Antártica Ipanema Stereo Beach), na Barra da Tijuca (palco Barra dos Orixás), na praia da Bica (palco Ilha do Governador), na praia da Moreninha (palco Paquetá), na praia da Brisa (palco Pedra de Guaratiba), na praia Dona Luísa (palco Sepetiba) e na praça Santa Emiliana (palco Penha).
Segurança
O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Hudson de Aguiar, afirmou no sábado (30) que a segurança no Rio está garantida para a festa de Réveillon. A onda de violência iniciada na última quinta-feira (28) causou a morte de dez civis e dois policiais militares, além de 14 supostos criminosos.
Ao programa "Bom dia, governadora", da rádio Tupi, Aguiar disse que a situação na região metropolitana está sob controle da polícia.
Segundo o governo do Estado, a segurança para o Réveillon seguirá o modelo do ano passado, mas com um aumento de 20% do efetivo de policiais --no total, serão cerca de 20 mil homens. Guardas municipais também farão a segurança nas festas.
"Vamos dar uma atenção especial à zona sul do Rio, principalmente em Copacabana. Vamos realizar operações de ocupação e contenção a partir das proximidades das comunidades do Pavão-Pavãozinho e do Cantagalo, se estendendo até o Recreio dos Bandeirantes. Faremos também um policiamento específico na areia da praia, com o uso de quadriciclos, para evitar furtos e roubos, assim como realizaremos o policiamento a pé no calçadão, sem esquecer das 32 torres de observação instaladas em Copacabana, Ipanema e Leblon", afirmou o coronel
Nesta semana, Aguar disse que o aumento no número de policiais não tem relação com os ataques do tráfico. Ele afirmou que a utilização de 14.234 homens em todo o Estado já estava prevista desde antes da onda de violência.
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Rio espera reunir 3,2 milhões no Réveillon; queima de fogos dura 16 minutos
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A festa de Réveillon no Rio será realizada com shows em diferentes pontos, com a expectativa de reunir 3,2 milhões de pessoas. Somente em Copacabana, 2 milhões de pessoas devem comemorar a virada do ano. A queima de fogos tem duração prevista de 16 minutos, de acordo com a prefeitura.
O palco de Copacabana, o mais importante, fica entre as ruas Figueiredo Magalhães e Santa Clara. Serão 36 torres de som e telões, espalhadas do Leme ao Posto 6.
Segundo informações da administração municipal, a programação conta com o DJ André Paulo, que abrirá a festa às 18h. Às 20h será a vez da Orquestra Tabajara e, às 22h, a apresentação é da Orquestra Cuba Libre, que vai tocar todos os ritmos dos países participantes dos Jogos Pan-Americanos de 2007.
A contagem regressiva será feita pelo cantor Eduardo Dusek, que subirá ao palco 40 minutos antes da meia-noite. Depois da queima de fogos, a festa fica por conta da escola de samba Vila Isabel, campeã do Carnaval em 2006.
No palco Nokia New Year's Eve, na praia de Ipanema, o Black Eyed Peas sobe no palco logo após a virada do ano. A Riotur afirma que também se apresentarão o cantor John Legend, o pianista e compositor Sérgio Mendes, Nado Leal e a escola de samba Grande Rio, entre outras atrações.
Além de Copacabana e Ipanema, shows ocorrerão no posto 9 (posto Guaraná Antártica Ipanema Stereo Beach), na Barra da Tijuca (palco Barra dos Orixás), na praia da Bica (palco Ilha do Governador), na praia da Moreninha (palco Paquetá), na praia da Brisa (palco Pedra de Guaratiba), na praia Dona Luísa (palco Sepetiba) e na praça Santa Emiliana (palco Penha).
Segurança
O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Hudson de Aguiar, afirmou no sábado (30) que a segurança no Rio está garantida para a festa de Réveillon. A onda de violência iniciada na última quinta-feira (28) causou a morte de dez civis e dois policiais militares, além de 14 supostos criminosos.
Ao programa "Bom dia, governadora", da rádio Tupi, Aguiar disse que a situação na região metropolitana está sob controle da polícia.
Segundo o governo do Estado, a segurança para o Réveillon seguirá o modelo do ano passado, mas com um aumento de 20% do efetivo de policiais --no total, serão cerca de 20 mil homens. Guardas municipais também farão a segurança nas festas.
"Vamos dar uma atenção especial à zona sul do Rio, principalmente em Copacabana. Vamos realizar operações de ocupação e contenção a partir das proximidades das comunidades do Pavão-Pavãozinho e do Cantagalo, se estendendo até o Recreio dos Bandeirantes. Faremos também um policiamento específico na areia da praia, com o uso de quadriciclos, para evitar furtos e roubos, assim como realizaremos o policiamento a pé no calçadão, sem esquecer das 32 torres de observação instaladas em Copacabana, Ipanema e Leblon", afirmou o coronel
Nesta semana, Aguar disse que o aumento no número de policiais não tem relação com os ataques do tráfico. Ele afirmou que a utilização de 14.234 homens em todo o Estado já estava prevista desde antes da onda de violência.
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