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10/01/2007
-
10h16
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Os governadores José Serra (São Paulo), Sérgio Cabral Filho (Rio), Aécio Neves (Minas Gerais) e Paulo Hartung (Espírito Santo) criticaram o governo federal pela redução dos recursos previstos no Orçamento de 2007 para a segurança pública. Eles participaram na terça-feira (9) da primeira reunião oficial do chamado Gabinete Integrado de Segurança.
O Ministério da Justiça, por meio de sua assessoria, informou que o trabalho para evitar o contingenciamento de verbas para a segurança é contínuo e que esse esforço já vem sendo feito para evitar novos cortes neste ano.
A mobilização, segundo a assessoria, inclui também reuniões entre o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, e o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. O objetivo dessas reuniões é conseguir liberar verbas e agregar ao orçamento créditos suplementares.
A assessoria informou também que os dados usados pelo governador de São Paulo, José Serra (PSDB), para tratar do assunto foram colhidos da imprensa e acabaram sendo distorcidos.
Alega ainda que o governador comparou informações diferentes: em relação a 2006, utilizou como parâmetro o orçamento inicial do Fundo de Segurança Pública (R$ 354,6 milhões) e mais os créditos suplementares, o que dá um total de R$ 466,6 milhões.
Esse valor, segundo o ministério, foi usado como base para comparar com o total previsto para o orçamento do Fundo em 2007 (R$ 462,6 milhões), sem os créditos complementares.
Por fim, a assessoria do Ministério da Justiça afirmou que o ministro "parabeniza e louva" a iniciativa dos governadores de promover a reunião de hoje, um passo decisivo para o necessário trabalho integrado.
Essa reunião marcou a criação do gabinete integrado de Segurança Pública da região Sudeste.
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O Ministério da Justiça, por meio de sua assessoria, informou que o trabalho para evitar o contingenciamento de verbas para a segurança é contínuo e que esse esforço já vem sendo feito para evitar novos cortes neste ano.
A mobilização, segundo a assessoria, inclui também reuniões entre o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, e o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. O objetivo dessas reuniões é conseguir liberar verbas e agregar ao orçamento créditos suplementares.
A assessoria informou também que os dados usados pelo governador de São Paulo, José Serra (PSDB), para tratar do assunto foram colhidos da imprensa e acabaram sendo distorcidos.
Alega ainda que o governador comparou informações diferentes: em relação a 2006, utilizou como parâmetro o orçamento inicial do Fundo de Segurança Pública (R$ 354,6 milhões) e mais os créditos suplementares, o que dá um total de R$ 466,6 milhões.
Esse valor, segundo o ministério, foi usado como base para comparar com o total previsto para o orçamento do Fundo em 2007 (R$ 462,6 milhões), sem os créditos complementares.
Por fim, a assessoria do Ministério da Justiça afirmou que o ministro "parabeniza e louva" a iniciativa dos governadores de promover a reunião de hoje, um passo decisivo para o necessário trabalho integrado.
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