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17/01/2007
-
13h53
da Folha Online
O julgamento da vendedora acusada de jogar a filha recém-nascida na lagoa da Pampulha, em Minas, em janeiro do ano passado, está marcado para a próxima sexta-feira (19), no 1º Tribunal do Júri de Belo Horizonte.
O bebê foi encontrado dentro de um saco plástico preto, boiando na lagoa, por pessoas que estavam nas proximidades. Em seu depoimento, a vendedora negou ter jogado a criança na água, mas admitiu ter entregue a filha a um casal que passava no local e atribuiu o crime aos desconhecidos. O Ministério Público acusa a vendedora de tentativa de homicídio.
Em depoimento à Polícia Civil, a vendedora --que continua presa-- disse ter entregue a filha a estranhos porque temia não saber como cuidar dela adequadamente. A criança foi provisoriamente entregue à adoção.
Resgate
O auxiliar de manutenção José da Cruz Neto, 39, que tirou a criança da lagoa, considera a menina como a filha que não tem.
Na ocasião, ele caminhava pela lagoa quando ouviu um gemido vindo da água. Não sabia que dentro do saco preto, sobre uma madeira, estava o bebê de três meses, prematuro, que acabara de sair da maternidade. Pensou ser um gato.
Ao abrir o saco plástico e ver a criança, Cruz Neto se emocionou. "Depois daquela cena maravilhosa, acho que mais nada pode dar errado na minha vida."
Conforme reportagem publicada pela Folha em dezembro último, Cruz Neto afirma que não teve mais notícias do bebê, mas não o esquece. "É uma filha que ganhei. Tenho dois rapazes [de um ano e oito meses e 11 anos], mas não uma moça. Parece que Deus usou as minhas mãos para salvar aquela criança."
Com Agência Folha
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Réveillon
Acusada de jogar bebê em lagoa vai a júri popular em Minas
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O julgamento da vendedora acusada de jogar a filha recém-nascida na lagoa da Pampulha, em Minas, em janeiro do ano passado, está marcado para a próxima sexta-feira (19), no 1º Tribunal do Júri de Belo Horizonte.
O bebê foi encontrado dentro de um saco plástico preto, boiando na lagoa, por pessoas que estavam nas proximidades. Em seu depoimento, a vendedora negou ter jogado a criança na água, mas admitiu ter entregue a filha a um casal que passava no local e atribuiu o crime aos desconhecidos. O Ministério Público acusa a vendedora de tentativa de homicídio.
Reprodução |
Homem retira bebê encontrado boiando na lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte (MG) |
Em depoimento à Polícia Civil, a vendedora --que continua presa-- disse ter entregue a filha a estranhos porque temia não saber como cuidar dela adequadamente. A criança foi provisoriamente entregue à adoção.
Resgate
O auxiliar de manutenção José da Cruz Neto, 39, que tirou a criança da lagoa, considera a menina como a filha que não tem.
Na ocasião, ele caminhava pela lagoa quando ouviu um gemido vindo da água. Não sabia que dentro do saco preto, sobre uma madeira, estava o bebê de três meses, prematuro, que acabara de sair da maternidade. Pensou ser um gato.
Ao abrir o saco plástico e ver a criança, Cruz Neto se emocionou. "Depois daquela cena maravilhosa, acho que mais nada pode dar errado na minha vida."
Conforme reportagem publicada pela Folha em dezembro último, Cruz Neto afirma que não teve mais notícias do bebê, mas não o esquece. "É uma filha que ganhei. Tenho dois rapazes [de um ano e oito meses e 11 anos], mas não uma moça. Parece que Deus usou as minhas mãos para salvar aquela criança."
Com Agência Folha
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