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17/01/2007
-
20h14
da Folha Online
Um Boeing da Varig que opera na ponte aérea Rio-São Paulo derrapou ao pousar na pista principal do aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo), às 17h48 desta quarta-feira. O piloto precisou girar a aeronave sobre seu eixo para que ela parasse. Segundo a Anac, foi a terceira vez em menos de um mês que o mesmo avião apresenta defeitos.
O incidente fez com que o terminal ficasse fechado por mais de uma hora e provocou atrasos, inclusive em vôos de outras companhias aéreas. Para minimizar o problema, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) determinou que o aeroporto permaneça aberto até a 1h, em caráter excepcional; e que o Boeing seja submetido a inspeção.
De acordo com a agência, não chovia no momento em que o avião derrapou, e os índices de atrito da pista principal de Congonhas --mais antiga e mais desgastada que a pista auxiliar-- estão dentro dos padrões de segurança.
Em 2006, a Infraero (estatal que administra os aeroportos) determinou que a pista principal de Congonhas deve ser fechada quando retiver mais de 3 mm de água (cada mm equivale a 1 litro de água por 1 m²).
Por telefone, a Folha Online entrou em contato com a assessoria de imprensa das empresas restantes da Varig, mas ela não tinha informações sobre o incidente. Entre as 18h e as 20h, a reportagem tentou telefonar para a assessoria responsável pela cobertura de ocorrências com os aviões, mas ninguém atendeu.
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Avião da Varig falha pela terceira vez no mês e derrapa em Congonhas
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Um Boeing da Varig que opera na ponte aérea Rio-São Paulo derrapou ao pousar na pista principal do aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo), às 17h48 desta quarta-feira. O piloto precisou girar a aeronave sobre seu eixo para que ela parasse. Segundo a Anac, foi a terceira vez em menos de um mês que o mesmo avião apresenta defeitos.
O incidente fez com que o terminal ficasse fechado por mais de uma hora e provocou atrasos, inclusive em vôos de outras companhias aéreas. Para minimizar o problema, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) determinou que o aeroporto permaneça aberto até a 1h, em caráter excepcional; e que o Boeing seja submetido a inspeção.
De acordo com a agência, não chovia no momento em que o avião derrapou, e os índices de atrito da pista principal de Congonhas --mais antiga e mais desgastada que a pista auxiliar-- estão dentro dos padrões de segurança.
Em 2006, a Infraero (estatal que administra os aeroportos) determinou que a pista principal de Congonhas deve ser fechada quando retiver mais de 3 mm de água (cada mm equivale a 1 litro de água por 1 m²).
Por telefone, a Folha Online entrou em contato com a assessoria de imprensa das empresas restantes da Varig, mas ela não tinha informações sobre o incidente. Entre as 18h e as 20h, a reportagem tentou telefonar para a assessoria responsável pela cobertura de ocorrências com os aviões, mas ninguém atendeu.
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