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18/01/2007
-
09h56
da Folha de S.Paulo
O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), confirmou ontem que o Metrô suspendeu os pagamentos ao Consórcio Via Amarela pelas obras da linha 4-amarela.
Serra atribuiu a medida a uma inviabilidade técnica para medir o trecho que desabou na sexta-feira. "À medida que essa obra já não existe, não se poderia pagar a medição dela. E as faturas chegam misturadas. Houve a suspensão para fazer essa separação."
Ele disse que as obras continuarão em outros trechos e que os pagamentos serão feitos sempre que forem apresentadas as faturas com as medições.
Serra negou que o governo suspeite de negligência. "Não, absolutamente nada. Essa suspensão em si tem esse significado: não se poderia pagar medição de obra que foi destruída pelo acidente."
O governador disse que a Defensoria Pública vai colocar advogados à disposição das famílias das vítimas, "seja daqueles que foram deslocados de suas casas, seja daqueles que perderam seus parentes".
Serra afirmou que tem levado aos parentes a "solidariedade do povo de São Paulo", mas que essas famílias "evidentemente não estão nada satisfeitas com o que aconteceu".
O governador negou haver relação entre o acidente e o contrato do Estado com o consórcio. "A PPP [parceria público-privada] refere-se à compra de trens e à operação, não tem nada a ver com essa construção do Metrô."
O tucano disse também que o Estado prestará todas as informações ao Ministério Público e ao IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) e que só depois disso se pronunciará sobre as investigações.
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Serra atribuiu a medida a uma inviabilidade técnica para medir o trecho que desabou na sexta-feira. "À medida que essa obra já não existe, não se poderia pagar a medição dela. E as faturas chegam misturadas. Houve a suspensão para fazer essa separação."
Ele disse que as obras continuarão em outros trechos e que os pagamentos serão feitos sempre que forem apresentadas as faturas com as medições.
Serra negou que o governo suspeite de negligência. "Não, absolutamente nada. Essa suspensão em si tem esse significado: não se poderia pagar medição de obra que foi destruída pelo acidente."
O governador disse que a Defensoria Pública vai colocar advogados à disposição das famílias das vítimas, "seja daqueles que foram deslocados de suas casas, seja daqueles que perderam seus parentes".
Serra afirmou que tem levado aos parentes a "solidariedade do povo de São Paulo", mas que essas famílias "evidentemente não estão nada satisfeitas com o que aconteceu".
O governador negou haver relação entre o acidente e o contrato do Estado com o consórcio. "A PPP [parceria público-privada] refere-se à compra de trens e à operação, não tem nada a ver com essa construção do Metrô."
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