Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
20/01/2007 - 05h00

Julgamento da mãe acusada de jogar filha na lagoa da Pampulha tem intervalo

Publicidade

da Agência Folha

A fase de depoimentos das testemunhas arroladas no julgamento da ex-vendedora Simone Cassiano da Silva, 30, acusada de ter jogado a filha de 3 meses, dentro de um saco plástico, na Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte, há um ano, terminou por volta das 4h30. Período no qual o juiz concedeu um intervalo para que os jurados decidam se têm condições de retornar.

Foram ouvidos como testemunhas de acusaçãoo delegado Helcio Sá Bernardes, o auxiliar de manutenção José da Cruz Neto, que foi o primeiro a encontrar a menina, e a operadora de teletaxi Daniela Freire de Andrade, que relatou ter recebido uma chamada de Simone no dia do crime, da região da Lagoa da Pampulha.

Como testemunhas da defesa foram ouvidos Thomaz do Prado, vigia de um museu próximo ao local onde a menina foi encontrada; o ex-namorado de Simone, o advogado Gerson Lopes dos Reis Junior, e a enfermeira Aparecida Gomes de Oliveira que trabalhava na maternidade onde a criança ficou internada por 2 meses e 28 dias.

Caso os jurados decidam pela retomada do julgamento, a próxima etapa será o debate entre promotoria e defesa da ré. Cada um deles terá 2 horas para falar e mais 30 minutos de réplica e tréplica.

Leia mais
  • Vendedora nega ter jogado filha na lagoa durante júri em Minas
  • Mãe acusada de jogar bebê em lagoa começa a ser julgada em Minas
  • Casal britânico mata criança após forçá-la a comer muito sal

    Especial
  • Leia o que já foi publicado sobre crianças abandonadas
  • Leia a cobertura completa sobre violência contra crianças
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página