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24/01/2007
-
11h00
ROGÉRIO PAGNAN
JOSÉ ERNESTO CREDENDIO
da Folha de S.Paulo
O Ministério Público Estadual enviou ofício aos governos estadual e municipal, além da presidência do Metrô de São Paulo, cobrando garantias de segurança aos moradores do edifício Copan. O prédio, o maior condomínio vertical da América Latina com 5.000 habitantes, fica na rota da linha 4-amarela.
A preocupação do promotor José Carlos de Freitas está baseada em laudo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) que aponta necessidade de acompanhamentos sistemáticos do local durante as obras do metrô, já que as edificações do Copan apresentam recalques desde a década de 50. As escavações do túnel ainda não começaram.
A Promotoria investiga o assunto desde 2004, após o síndico do Copan, Affonso Celso Prazeres de Oliveira, ter manifestado temor com a obra. Na época, o Metrô garantiu a total segurança porque utilizaria o "mais moderno sistema de escavação de túneis existente".
"É prática usual da companhia do Metrô (...) acompanhar os aparelhos instalados nas áreas de influência da obra para monitoração de recalques ou quaisquer outros tipos de deslocamentos, exatamente para evitar quaisquer danos às edificações do entorno", diz o documento. Para o promotor, há a necessidade de que essas garantias sejam reafirmadas agora, após o novo acidente.
O Palácio dos Bandeirantes informou que só iria comentar o pedido após receber o ofício. O Metrô e a prefeitura informaram que, na noite de ontem, não poderiam indicar alguém para falar sobre o assunto.
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JOSÉ ERNESTO CREDENDIO
da Folha de S.Paulo
O Ministério Público Estadual enviou ofício aos governos estadual e municipal, além da presidência do Metrô de São Paulo, cobrando garantias de segurança aos moradores do edifício Copan. O prédio, o maior condomínio vertical da América Latina com 5.000 habitantes, fica na rota da linha 4-amarela.
A preocupação do promotor José Carlos de Freitas está baseada em laudo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) que aponta necessidade de acompanhamentos sistemáticos do local durante as obras do metrô, já que as edificações do Copan apresentam recalques desde a década de 50. As escavações do túnel ainda não começaram.
A Promotoria investiga o assunto desde 2004, após o síndico do Copan, Affonso Celso Prazeres de Oliveira, ter manifestado temor com a obra. Na época, o Metrô garantiu a total segurança porque utilizaria o "mais moderno sistema de escavação de túneis existente".
"É prática usual da companhia do Metrô (...) acompanhar os aparelhos instalados nas áreas de influência da obra para monitoração de recalques ou quaisquer outros tipos de deslocamentos, exatamente para evitar quaisquer danos às edificações do entorno", diz o documento. Para o promotor, há a necessidade de que essas garantias sejam reafirmadas agora, após o novo acidente.
O Palácio dos Bandeirantes informou que só iria comentar o pedido após receber o ofício. O Metrô e a prefeitura informaram que, na noite de ontem, não poderiam indicar alguém para falar sobre o assunto.
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