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30/01/2007
-
12h36
da Folha Online
Dois investigadores do Denarc (Departamento de Investigações Sobre Entorpecentes) foram ouvidos na segunda-feira (29) como testemunhas no processo que acusa o ex-goleiro Edson Cholbi do Nascimento, o Edinho, filho de Pelé, e outras seis pessoas de lavagem de dinheiro. O grupo também responde a um processo por tráfico de drogas.
De acordo com o TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo, o juiz auxiliar da 16ª Vara Criminal Central, Paulo Lúcio Nogueira Filho, ouviu os investigadores Eduardo Paes de Lira Neto e André Antônio Rocha de Souza, na presença de Edinho, no fórum criminal da Barra Funda (zona oeste de São Paulo). Edinho está em liberdade desde o último dia 29 de dezembro.
Os outros cinco réus no processo --inclusive Ronaldo Duarte Barsotti de Freitas, o Naldinho, apontado como líder do tráfico de drogas na Baixada Santista--, que permanecem na prisão, participaram da audiência por meio de videoconferência.
Os cinco obtiveram habeas corpus no processo que os acusa de lavagem de dinheiro, a exemplo do que ocorreu com Edinho, mas continuam presos devido ao processo por tráfico de drogas. Edinho também obteve autorização para responder ao processo por tráfico em liberdade porque alega que mantinha contato com a quadrilha apenas por ser usuário.
Na audiência, ainda de acordo com o TJ, os investigadores insistiram que o grupo mantinha um esquema para lavar o dinheiro proveniente do tráfico de drogas. O processo continua, no fórum da Praia Grande (Baixada Santista).
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Especial
Leia o que já foi publicado sobre Edinho
Denarc reforça acusações contra Edinho por lavagem de dinheiro
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Dois investigadores do Denarc (Departamento de Investigações Sobre Entorpecentes) foram ouvidos na segunda-feira (29) como testemunhas no processo que acusa o ex-goleiro Edson Cholbi do Nascimento, o Edinho, filho de Pelé, e outras seis pessoas de lavagem de dinheiro. O grupo também responde a um processo por tráfico de drogas.
De acordo com o TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo, o juiz auxiliar da 16ª Vara Criminal Central, Paulo Lúcio Nogueira Filho, ouviu os investigadores Eduardo Paes de Lira Neto e André Antônio Rocha de Souza, na presença de Edinho, no fórum criminal da Barra Funda (zona oeste de São Paulo). Edinho está em liberdade desde o último dia 29 de dezembro.
Os outros cinco réus no processo --inclusive Ronaldo Duarte Barsotti de Freitas, o Naldinho, apontado como líder do tráfico de drogas na Baixada Santista--, que permanecem na prisão, participaram da audiência por meio de videoconferência.
Os cinco obtiveram habeas corpus no processo que os acusa de lavagem de dinheiro, a exemplo do que ocorreu com Edinho, mas continuam presos devido ao processo por tráfico de drogas. Edinho também obteve autorização para responder ao processo por tráfico em liberdade porque alega que mantinha contato com a quadrilha apenas por ser usuário.
Na audiência, ainda de acordo com o TJ, os investigadores insistiram que o grupo mantinha um esquema para lavar o dinheiro proveniente do tráfico de drogas. O processo continua, no fórum da Praia Grande (Baixada Santista).
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