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30/01/2007
-
20h39
da Folha Online
A DRT (Delegacia Regional do Trabalho) de São Paulo investigava desde o dia 12 de janeiro --dia do acidente-- a abertura da cratera na futura estação Pinheiros da linha 4-amarela de São Paulo. Nesta terça-feira, a delegacia embargou as obras no local devido à falta de segurança aos funcionários.
Em nota, a DRT chegou a informar que as obras estavam embargadas entre a futura estação Butantã e o largo da Batata, mas voltou atrás afirmando que o embargo ocorreu apenas em Pinheiros.
A decisão teve como base um laudo técnico elaborado pelos auditores do Ministério do Trabalho, que identificou "o iminente risco à saúde e a integridade física dos trabalhadores."
Na segunda-feira (29), o Sindicato dos Metroviários entrou com uma representação no Ministério Público do Trabalho e no Ministério Público Estadual pedindo a paralisação das obras de toda a linha 4-amarela.
No próximo dia 5 de fevereiro, o Consórcio terá de apresentar a reformulação do PCMAT (Programa de Condições de Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção) da obra, principalmente nos itens que tratam dos riscos no método de escavação, do sistema de monitoramento da movimentação do solo e no procedimento de emergência em caso de evacuação ou acidente.
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A DRT (Delegacia Regional do Trabalho) de São Paulo investigava desde o dia 12 de janeiro --dia do acidente-- a abertura da cratera na futura estação Pinheiros da linha 4-amarela de São Paulo. Nesta terça-feira, a delegacia embargou as obras no local devido à falta de segurança aos funcionários.
Em nota, a DRT chegou a informar que as obras estavam embargadas entre a futura estação Butantã e o largo da Batata, mas voltou atrás afirmando que o embargo ocorreu apenas em Pinheiros.
A decisão teve como base um laudo técnico elaborado pelos auditores do Ministério do Trabalho, que identificou "o iminente risco à saúde e a integridade física dos trabalhadores."
Na segunda-feira (29), o Sindicato dos Metroviários entrou com uma representação no Ministério Público do Trabalho e no Ministério Público Estadual pedindo a paralisação das obras de toda a linha 4-amarela.
No próximo dia 5 de fevereiro, o Consórcio terá de apresentar a reformulação do PCMAT (Programa de Condições de Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção) da obra, principalmente nos itens que tratam dos riscos no método de escavação, do sistema de monitoramento da movimentação do solo e no procedimento de emergência em caso de evacuação ou acidente.
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