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06/02/2007
-
16h01
da Folha Online
Por falta de informações, o juiz-substituto Ronald Carvalho Filho, da Justiça Federal de São Paulo, ainda não decidiu se os aviões Boeing 737/400 continuarão autorizados a circular no aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo) ou serão barrados como os modelos Fokker-100, Boeing-737/800 e Boeing-737/700, a partir da 0h de quinta (8).
Na sentença que determinou a proibição dos três modelos listados porque eles utilizam mais de 80% da pista principal do terminal para pousar e decolar, o juiz intimou a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) a prestar informações sobre o funcionamento do Boeing 737/400 nos próximos três dias, sob pena de ser acusada de desobediência.
Questionada na tarde desta terça-feira, a assessoria de imprensa da Anac informou, após consulta, que os dados requisitados já foram enviados à Justiça Federal.
Do modo que está, a suspensão atinge, principalmente, as companhias aéreas OceanAir e Gol. Dez dos 20 aviões da OceanAir são Fokker-100, três são Fokker-50 e sete são Brasília. A Gol tem 65 aeronaves, todas Boeing 737, família à qual pertencem dois dos modelos vetados.
Os modelos permanecerão vetados até o término das obras de recuperação da pista principal de Congonhas, para prevenir acidentes. De março de 2006 a janeiro deste ano, quatro aviões derraparam. Outra medida de segurança adotada é interditar a pista quando chove.
Com Folha de S.Paulo
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Por falta de informações, o juiz-substituto Ronald Carvalho Filho, da Justiça Federal de São Paulo, ainda não decidiu se os aviões Boeing 737/400 continuarão autorizados a circular no aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo) ou serão barrados como os modelos Fokker-100, Boeing-737/800 e Boeing-737/700, a partir da 0h de quinta (8).
Na sentença que determinou a proibição dos três modelos listados porque eles utilizam mais de 80% da pista principal do terminal para pousar e decolar, o juiz intimou a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) a prestar informações sobre o funcionamento do Boeing 737/400 nos próximos três dias, sob pena de ser acusada de desobediência.
Questionada na tarde desta terça-feira, a assessoria de imprensa da Anac informou, após consulta, que os dados requisitados já foram enviados à Justiça Federal.
Do modo que está, a suspensão atinge, principalmente, as companhias aéreas OceanAir e Gol. Dez dos 20 aviões da OceanAir são Fokker-100, três são Fokker-50 e sete são Brasília. A Gol tem 65 aeronaves, todas Boeing 737, família à qual pertencem dois dos modelos vetados.
Os modelos permanecerão vetados até o término das obras de recuperação da pista principal de Congonhas, para prevenir acidentes. De março de 2006 a janeiro deste ano, quatro aviões derraparam. Outra medida de segurança adotada é interditar a pista quando chove.
Com Folha de S.Paulo
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