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06/02/2007
-
19h42
da Folha Online
O Consórcio Via Amarela entregou na segunda-feira (5) ao DRT (Delegacia Regional do Trabalho) de São Paulo os primeiros documentos referentes ao desabamento do canteiro de obras da futura estação Pinheiros (zona oeste) do Metrô no dia 12 de janeiro. Sete pessoas morreram, entre eles o motorista do consórcio, Francisco Sabino Torres, 48.
As obras da estação foram embargadas na terça-feira (30) pelo DRT, que fez uma série de exigências ao consórcio para liberação do canteiro. Entre as exigências, estava a entrega de informações sobre a morte do motorista, considerada pelo DRT como acidente de trabalho. Esta era a única exigência do DRT com data a ser cumprida --5 de fevereiro.
De acordo com o DRT, os documentos entregues pela Via Amarela instruirão os procedimentos da análise das causas do acidente de trabalho. Na medida que a análise for acontecendo mais documentos serão pedidos ao consórcio, informou o DRT.
O DRT reforçou que a obra da futura estação Pinheiros continua embargada e que a Via Amarela ainda não cumpriu todas as outras exigências, entre elas, a reformulação do PCMAT (Programa de Condições de Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção) da obra, principalmente nos itens que tratam dos riscos no método de escavação, do sistema de monitoramento da movimentação do solo e no procedimento de emergência em caso de evacuação ou acidente.
Promotoria
O Metrô de São Paulo e o Consórcio Via Amarela entregaram na quinta-feira (1º) ao Ministério Público "quase todas" as informações solicitadas pelo promotor Carlos Alberto Amin Filho, que preside um dos três inquéritos abertos sobre o desabamento.
Na quarta-feira (31), Amin havia ameaçado mandar apreender os documentos. O promotor investiga as condições de segurança das obras tanto para os operários quanto para os que moram nos arredores, e alguns dos documentos solicitados são os relatórios de fiscalização feitos pelos engenheiros sobre as garantias de segurança.
Segundo a Folha apurou, existem 150 relatórios que o Metrô se comprometeu a repassar ao promotor. Parte deles relata alterações do projeto inicial.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre desabamentos
Leia a cobertura completa sobre o desabamento na obra do metrô
Via Amarela entrega documento sobre morte de motorista em cratera
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O Consórcio Via Amarela entregou na segunda-feira (5) ao DRT (Delegacia Regional do Trabalho) de São Paulo os primeiros documentos referentes ao desabamento do canteiro de obras da futura estação Pinheiros (zona oeste) do Metrô no dia 12 de janeiro. Sete pessoas morreram, entre eles o motorista do consórcio, Francisco Sabino Torres, 48.
As obras da estação foram embargadas na terça-feira (30) pelo DRT, que fez uma série de exigências ao consórcio para liberação do canteiro. Entre as exigências, estava a entrega de informações sobre a morte do motorista, considerada pelo DRT como acidente de trabalho. Esta era a única exigência do DRT com data a ser cumprida --5 de fevereiro.
De acordo com o DRT, os documentos entregues pela Via Amarela instruirão os procedimentos da análise das causas do acidente de trabalho. Na medida que a análise for acontecendo mais documentos serão pedidos ao consórcio, informou o DRT.
O DRT reforçou que a obra da futura estação Pinheiros continua embargada e que a Via Amarela ainda não cumpriu todas as outras exigências, entre elas, a reformulação do PCMAT (Programa de Condições de Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção) da obra, principalmente nos itens que tratam dos riscos no método de escavação, do sistema de monitoramento da movimentação do solo e no procedimento de emergência em caso de evacuação ou acidente.
Promotoria
O Metrô de São Paulo e o Consórcio Via Amarela entregaram na quinta-feira (1º) ao Ministério Público "quase todas" as informações solicitadas pelo promotor Carlos Alberto Amin Filho, que preside um dos três inquéritos abertos sobre o desabamento.
Na quarta-feira (31), Amin havia ameaçado mandar apreender os documentos. O promotor investiga as condições de segurança das obras tanto para os operários quanto para os que moram nos arredores, e alguns dos documentos solicitados são os relatórios de fiscalização feitos pelos engenheiros sobre as garantias de segurança.
Segundo a Folha apurou, existem 150 relatórios que o Metrô se comprometeu a repassar ao promotor. Parte deles relata alterações do projeto inicial.
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