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21/02/2007
-
19h57
da Folha Online
Presos de 80 das 144 unidades prisionais do Estado de São Paulo iniciaram na manhã desta quarta-feira um protesto que eles mesmos chamaram de greve branca, de acordo com a SAP (Secretaria da Administração Penitenciária).
Com o movimento, os presos não saíram para audiências em fóruns e para o trabalho. Eles, no entanto, mantiveram os serviços essenciais de cozinha e de lavanderia.
Não há registro de incidentes nas unidades envolvidas no protesto. De acordo com a secretaria, a rotina de alimentação e atendimento médico está mantida. "As 144 unidades prisionais operam dentro dos padrões de segurança e disciplina", diz em nota.
O motivo do protesto não foi confirmado. Uma das possibilidades seria a suspeita de maus-tratos na penitenciária 2 de Presidente Venceslau (620 km de São Paulo) --unidade que abriga integrantes da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
No último dia 6, uma vistoria foi feita na unidade e alguns presos foram trocados de cela. Dois deles, Gegê do Mangue e Abel Pacheco de Andrade, o Vida Loka, ambos ligados à facção, se recusaram a deixar suas celas e houve um tumulto. Segundo a secretaria, vidros foram quebrados. Na ocasião, 13 porções de maconha, quatro celulares e chips foram apreendidos na unidade.
A SAP afirma não ter informações sobre maus-tratos e informou que o Ministério Público investiga a denúncia.
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Presos fazem greve branca em 80 das 144 unidades prisionais de SP
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Presos de 80 das 144 unidades prisionais do Estado de São Paulo iniciaram na manhã desta quarta-feira um protesto que eles mesmos chamaram de greve branca, de acordo com a SAP (Secretaria da Administração Penitenciária).
Com o movimento, os presos não saíram para audiências em fóruns e para o trabalho. Eles, no entanto, mantiveram os serviços essenciais de cozinha e de lavanderia.
Não há registro de incidentes nas unidades envolvidas no protesto. De acordo com a secretaria, a rotina de alimentação e atendimento médico está mantida. "As 144 unidades prisionais operam dentro dos padrões de segurança e disciplina", diz em nota.
O motivo do protesto não foi confirmado. Uma das possibilidades seria a suspeita de maus-tratos na penitenciária 2 de Presidente Venceslau (620 km de São Paulo) --unidade que abriga integrantes da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
No último dia 6, uma vistoria foi feita na unidade e alguns presos foram trocados de cela. Dois deles, Gegê do Mangue e Abel Pacheco de Andrade, o Vida Loka, ambos ligados à facção, se recusaram a deixar suas celas e houve um tumulto. Segundo a secretaria, vidros foram quebrados. Na ocasião, 13 porções de maconha, quatro celulares e chips foram apreendidos na unidade.
A SAP afirma não ter informações sobre maus-tratos e informou que o Ministério Público investiga a denúncia.
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