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23/02/2007
-
21h25
MAURÍCIO SIMIONATO
da Agência Folha, em Campinas
O seqüestrador Wanderson Nilton de Paula Lima, 28, o Andinho, considerado um dos criminosos mais perigosos do Estado de São Paulo, foi condenado nesta sexta-feira a cinco anos e cinco meses de prisão em regime fechado.
Andinho se recusou a comparecer ao julgamento, no Fórum de Campinas (95 km de SP). A recusa estaria ligada à "greve branca" nos presídios paulistas.
O juiz José Henrique Torres decidiu manter o julgamento. "Estar presente durante o júri é um direito do réu. Entendo que, se ele não quer vir, abre mão deste direito", declarou o juiz. O Código de Processo Penal prevê a realização de julgamento nesses casos.
Andinho foi condenado nesta sexta por tentativa de homicídio contra dois policiais civis em dezembro de 2001, em Campinas. Em depoimentos anteriores na polícia e na Justiça, Andinho negou a acusação.
Presos de 80 das 144 unidades prisionais de São Paulo iniciaram na manhã da última quarta-feira um protesto que chamaram de "greve branca". Com isso, se recusam a sair para audiências em fóruns e para o trabalho nos presídios.
Andinho está preso na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (620 km de SP). Ele tem outras condenações por homicídio, seqüestro e roubo, entre outros crimes.
O julgamento estava marcado para começar às 9h, mas só teve início às 13h30. Andinho protocolou termo de declarações na penitenciária de Presidente Venceslau no qual afirma não ter ido ao julgamento por temer ser "maltratado" durante a viagem.
Andinho ainda é acusado pelo Ministério Público de envolvimento na morte, em setembro de 2001, do prefeito de Campinas Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT.
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da Agência Folha, em Campinas
O seqüestrador Wanderson Nilton de Paula Lima, 28, o Andinho, considerado um dos criminosos mais perigosos do Estado de São Paulo, foi condenado nesta sexta-feira a cinco anos e cinco meses de prisão em regime fechado.
Andinho se recusou a comparecer ao julgamento, no Fórum de Campinas (95 km de SP). A recusa estaria ligada à "greve branca" nos presídios paulistas.
O juiz José Henrique Torres decidiu manter o julgamento. "Estar presente durante o júri é um direito do réu. Entendo que, se ele não quer vir, abre mão deste direito", declarou o juiz. O Código de Processo Penal prevê a realização de julgamento nesses casos.
Andinho foi condenado nesta sexta por tentativa de homicídio contra dois policiais civis em dezembro de 2001, em Campinas. Em depoimentos anteriores na polícia e na Justiça, Andinho negou a acusação.
Presos de 80 das 144 unidades prisionais de São Paulo iniciaram na manhã da última quarta-feira um protesto que chamaram de "greve branca". Com isso, se recusam a sair para audiências em fóruns e para o trabalho nos presídios.
Andinho está preso na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (620 km de SP). Ele tem outras condenações por homicídio, seqüestro e roubo, entre outros crimes.
O julgamento estava marcado para começar às 9h, mas só teve início às 13h30. Andinho protocolou termo de declarações na penitenciária de Presidente Venceslau no qual afirma não ter ido ao julgamento por temer ser "maltratado" durante a viagem.
Andinho ainda é acusado pelo Ministério Público de envolvimento na morte, em setembro de 2001, do prefeito de Campinas Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT.
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