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28/02/2007
-
17h40
da Folha Online
O Ministério Público Militar decidiu arquivar o IPM (Inquérito Policial Militar) aberto pela Aeronáutica para investigar a hipótese de insubordinação por parte dos controladores de tráfego aéreo nas seqüências de atrasos e cancelamentos de vôos ocorridas no final do ano passado, em toda a malha aérea nacional.
Para a promotora do caso, Ione de Souza Cruz, não há indícios de que tenham ocorrido a chamada operação-padrão ou crimes militares. Ela diz que os atrasos não foram causados por greve dos controladores e reiterou a versão dos profissionais de que os intervalos entre as decolagens foram ampliados apenas com o intuito de manter a segurança dos vôos.
Agora, a Justiça Militar deverá decidir se acata ou não a manifestação do Ministério Público Militar.
Reportagem publicada no último dia 12 pela Folha mostrou que a promotora poderia encerrar as investigações sobre a conduta dos controladores sem apontar culpados.
Na ocasião, ela disse que, em tese, os controladores poderiam ser denunciados por conspiração, mas que não havia elementos para indicar nenhum responsável pelo caos aéreo que se instalou nos aeroportos do país.
Com LÍVIA MARRA, editora de Cotidiano da Folha Online
Especial
Leia o que já foi publicado sobre atrasos de vôos
Leia o que já foi publicado sobre crise no tráfego aéreo
Ministério Público Militar isenta controladores por caos aéreo
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O Ministério Público Militar decidiu arquivar o IPM (Inquérito Policial Militar) aberto pela Aeronáutica para investigar a hipótese de insubordinação por parte dos controladores de tráfego aéreo nas seqüências de atrasos e cancelamentos de vôos ocorridas no final do ano passado, em toda a malha aérea nacional.
Para a promotora do caso, Ione de Souza Cruz, não há indícios de que tenham ocorrido a chamada operação-padrão ou crimes militares. Ela diz que os atrasos não foram causados por greve dos controladores e reiterou a versão dos profissionais de que os intervalos entre as decolagens foram ampliados apenas com o intuito de manter a segurança dos vôos.
Agora, a Justiça Militar deverá decidir se acata ou não a manifestação do Ministério Público Militar.
Reportagem publicada no último dia 12 pela Folha mostrou que a promotora poderia encerrar as investigações sobre a conduta dos controladores sem apontar culpados.
Na ocasião, ela disse que, em tese, os controladores poderiam ser denunciados por conspiração, mas que não havia elementos para indicar nenhum responsável pelo caos aéreo que se instalou nos aeroportos do país.
Com LÍVIA MARRA, editora de Cotidiano da Folha Online
Especial
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