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06/03/2007
-
16h29
da Folha Online
O adolescente suspeito de ter participado do roubo que terminou com a morte de João Hélio Fernandes, 6, em fevereiro, no Rio, participa na tarde desta terça-feira de audiência sobre o caso, Juizado da Infância e da Juventude, no centro da cidade.
O menino foi morto ao ficar preso ao cinto de segurança do carro de sua família, que estava sendo roubado, e ser arrastado por cerca de 7 km. Os pais dele acompanham a audiência.
A mãe de João Hélio, Rosa Cristina Vieites, que presenciou o crime, e o delegado Hércules Nascimento, da 30ª DP (Marechal Hermes), que conduziu o inquérito sobre o caso, deverão depor como testemunhas.
Em depoimento anterior à Justiça, o adolescente confessou o crime, mas disse que não sabia que João Hélio estava sendo arrastado. Mesmo que seja considerado culpado, o adolescente será punido com, no máximo, três anos de medida socioeducativa.
Além do adolescente, mais quatro rapazes --que estão presos-- são suspeitos de terem cometido o crime. Conforme denúncia (acusação formal) do Ministério Público, eles irão responder pelos crimes de latrocínio (roubo seguido de morte) e quadrilha armada.
De acordo com a Polícia Civil, o adolescente rendeu a mãe do garoto, Rosa Cristina Vieites, e entrou no banco traseiro do carro. Carlos Eduardo Toledo Lima, 23 --apontado como líder do grupo--, teria assumido o volante do carro e dirigido por todo o percurso. Diego Nascimento da Silva, 18, de acordo com o inquérito, ficou no banco do carona e chegou a ameaçar com uma arma um motociclista que tentou avisar que o garoto estava pendurado.
Tiago Abreu Mattos, 18, e Carlos Roberto da Silva, 21, estariam no táxi que levou o grupo ao local onde o crime foi cometido.
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Especial
Leia o que já foi publicado sobre a morte de João Hélio
Pais de João Hélio participam de audiência com suspeito
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O adolescente suspeito de ter participado do roubo que terminou com a morte de João Hélio Fernandes, 6, em fevereiro, no Rio, participa na tarde desta terça-feira de audiência sobre o caso, Juizado da Infância e da Juventude, no centro da cidade.
O menino foi morto ao ficar preso ao cinto de segurança do carro de sua família, que estava sendo roubado, e ser arrastado por cerca de 7 km. Os pais dele acompanham a audiência.
A mãe de João Hélio, Rosa Cristina Vieites, que presenciou o crime, e o delegado Hércules Nascimento, da 30ª DP (Marechal Hermes), que conduziu o inquérito sobre o caso, deverão depor como testemunhas.
Em depoimento anterior à Justiça, o adolescente confessou o crime, mas disse que não sabia que João Hélio estava sendo arrastado. Mesmo que seja considerado culpado, o adolescente será punido com, no máximo, três anos de medida socioeducativa.
Além do adolescente, mais quatro rapazes --que estão presos-- são suspeitos de terem cometido o crime. Conforme denúncia (acusação formal) do Ministério Público, eles irão responder pelos crimes de latrocínio (roubo seguido de morte) e quadrilha armada.
De acordo com a Polícia Civil, o adolescente rendeu a mãe do garoto, Rosa Cristina Vieites, e entrou no banco traseiro do carro. Carlos Eduardo Toledo Lima, 23 --apontado como líder do grupo--, teria assumido o volante do carro e dirigido por todo o percurso. Diego Nascimento da Silva, 18, de acordo com o inquérito, ficou no banco do carona e chegou a ameaçar com uma arma um motociclista que tentou avisar que o garoto estava pendurado.
Tiago Abreu Mattos, 18, e Carlos Roberto da Silva, 21, estariam no táxi que levou o grupo ao local onde o crime foi cometido.
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