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14/03/2007
-
10h48
da Folha Online
Suspeita de envolvimento com o PCC, a advogada Maria Cristina Rachado deixou o presídio de segurança máxima de Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo) e seguiu para São Paulo, de avião, no começo da madrugada desta quarta-feira. Beneficiada por um habeas corpus, ela aguardará julgamento em prisão domiciliar.
Rachado estava presa em regime fechado desde julho de 2006. Ela foi advogada do chefe da facção, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola e, agora, deve voltar a advogar.
De acordo com a decisão dos magistrados da 13ª Câmara de Direito Criminal de Justiça de São Paulo, que concederam o habeas corpus a Rachado, por ser advogada, ela tem direito de, se mantida presa, permanecer em uma sala de Estado-Maior. Como em São Paulo há apenas duas, e ambas estão ocupadas, a solução foi a prisão domiciliar.
Hoje, existem mais de 40 processos contra Rachado. Um deles a acusa de ter pago propina a um funcionário terceirizado da Câmara dos Deputados para obter cópias dos depoimentos sigilosos prestados por dois delegados da Polícia Civil à CPI do Tráfico de Armas. Ela teria agido a mando do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Maria Cristina Rachado
Leia o que já foi publicado sobre Marcola
Advogada suspeita de envolvimento com PCC deixa presídio em SP
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Suspeita de envolvimento com o PCC, a advogada Maria Cristina Rachado deixou o presídio de segurança máxima de Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo) e seguiu para São Paulo, de avião, no começo da madrugada desta quarta-feira. Beneficiada por um habeas corpus, ela aguardará julgamento em prisão domiciliar.
Rachado estava presa em regime fechado desde julho de 2006. Ela foi advogada do chefe da facção, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola e, agora, deve voltar a advogar.
De acordo com a decisão dos magistrados da 13ª Câmara de Direito Criminal de Justiça de São Paulo, que concederam o habeas corpus a Rachado, por ser advogada, ela tem direito de, se mantida presa, permanecer em uma sala de Estado-Maior. Como em São Paulo há apenas duas, e ambas estão ocupadas, a solução foi a prisão domiciliar.
Hoje, existem mais de 40 processos contra Rachado. Um deles a acusa de ter pago propina a um funcionário terceirizado da Câmara dos Deputados para obter cópias dos depoimentos sigilosos prestados por dois delegados da Polícia Civil à CPI do Tráfico de Armas. Ela teria agido a mando do PCC (Primeiro Comando da Capital).
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