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16/03/2007
-
18h00
da Folha Online
Priscila Aprígio da Silva, 13, passou por uma cirurgia na tarde desta sexta-feira, no hospital Alvorada. A garota foi atingida por uma bala perdida durante um assalto a uma agência do banco Itaú, na avenida Ibirapuera, em Moema (bairro nobre da zona sul de São Paulo), no fim do mês de fevereiro.
A garota já havia recebido alta na terça, mas passou mal e voltou ao hospital às 19h15 de ontem. Segundo o boletim médico, assinado por Guilherme Monteiro, diretor clínico do hospital, a cirurgia foi necessária para limpar o percurso que a bala que a atingiu percorreu, onde exames constataram infecção.
Depois da operação, a garota foi levada consciente para um quarto, onde se recupera. O tratamento agora deverá ser feito a base de antibióticos. Priscila deve ficar paraplégica por ao menos dois anos.
Tiros
Priscila estava em um ponto de ônibus da avenida Ibirapuera quando foi atingida pela bala perdida. O tiroteio começou quando um guarda civil à paisana --que havia ido ao banco para realizar um depósito-- reagiu à ação.
Outras três pessoas foram atingidas por balas perdidas. Entre as vítimas, Raimundo José Jesus dos Santos, 39, estava em um ônibus no momento do tiroteio e teve parte da perna esquerda amputada por causa do tiro. Ele deixou a UTI do Hospital Iguatemi no dia 5.
Hotel
Depois de receber alta, Priscila e os parentes foram levados para um hotel, enquanto aguardam a casa, em Embu (Grande São Paulo), ser adaptada para as novas necessidades da garota.
O banco Itaú assumiu os custos da obra. A família de Priscila afirma enfrentar um impasse para que a casa onde moram comece a ser reformada. O imóvel passa por um inventário pois pertence ao pai da adolescente, Isaías Silva, juntamente com seus irmãos, que não se interessam em ficar com a residência adaptada.
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Garota vítima de tiroteio em São Paulo passa por cirurgia
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Priscila Aprígio da Silva, 13, passou por uma cirurgia na tarde desta sexta-feira, no hospital Alvorada. A garota foi atingida por uma bala perdida durante um assalto a uma agência do banco Itaú, na avenida Ibirapuera, em Moema (bairro nobre da zona sul de São Paulo), no fim do mês de fevereiro.
13.03.2007/Folha Imagem |
A adolescente Priscila Aprígio com os pais, Isaias e Maria. |
Depois da operação, a garota foi levada consciente para um quarto, onde se recupera. O tratamento agora deverá ser feito a base de antibióticos. Priscila deve ficar paraplégica por ao menos dois anos.
Tiros
Priscila estava em um ponto de ônibus da avenida Ibirapuera quando foi atingida pela bala perdida. O tiroteio começou quando um guarda civil à paisana --que havia ido ao banco para realizar um depósito-- reagiu à ação.
Outras três pessoas foram atingidas por balas perdidas. Entre as vítimas, Raimundo José Jesus dos Santos, 39, estava em um ônibus no momento do tiroteio e teve parte da perna esquerda amputada por causa do tiro. Ele deixou a UTI do Hospital Iguatemi no dia 5.
Hotel
Depois de receber alta, Priscila e os parentes foram levados para um hotel, enquanto aguardam a casa, em Embu (Grande São Paulo), ser adaptada para as novas necessidades da garota.
O banco Itaú assumiu os custos da obra. A família de Priscila afirma enfrentar um impasse para que a casa onde moram comece a ser reformada. O imóvel passa por um inventário pois pertence ao pai da adolescente, Isaías Silva, juntamente com seus irmãos, que não se interessam em ficar com a residência adaptada.
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